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Têm chovido muitas palavras...
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Son piovute tante parole...
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Têm chovido muitas palavras.
Por favor, não é uma metáfora.
Têm realmente chovido muitas palavras,
O chão está juncado delas,
Pendem das árvores, jazem nos parapeitos...
A fidelidade, a constância, poderiam tornar-nos perfeitos.
Há palavras que me levam contigo,
A que não voltarei, em que não voltarei.
Não as deveria talvez ter dito,
Muitas, estou certo, não as disse
Mas agora são tuas tantas dessas palavras
Que vão chovendo agora e agora
E não tenho palavras onde me abrigar.
Por favor, não é uma metáfora.
Têm realmente chovido muitas palavras,
O chão está juncado delas,
Pendem das árvores, jazem nos parapeitos...
A fidelidade, a constância, poderiam tornar-nos perfeitos.
Há palavras que me levam contigo,
A que não voltarei, em que não voltarei.
Não as deveria talvez ter dito,
Muitas, estou certo, não as disse
Mas agora são tuas tantas dessas palavras
Que vão chovendo agora e agora
E não tenho palavras onde me abrigar.
Son piovute tante parole.
Sul serio, non è una metafora.
Sono realmente piovute tante parole,
Ne è lastricato il suolo,
Pendono dagli alberi, languono sui davanzali...
La fedeltà, la costanza, potrebbero renderci perfetti.
Ci son parole che mi riportano da te,
A cui non tornerò, in cui non tornerò.
Forse non avrei dovuto dirle,
Molte, son sicuro, non le ho dette
Ma ora sono tue tante di queste parole
Che stan piovendo senza sosta
Ed io non ho parole ove ripararmi.
Sul serio, non è una metafora.
Sono realmente piovute tante parole,
Ne è lastricato il suolo,
Pendono dagli alberi, languono sui davanzali...
La fedeltà, la costanza, potrebbero renderci perfetti.
Ci son parole che mi riportano da te,
A cui non tornerò, in cui non tornerò.
Forse non avrei dovuto dirle,
Molte, son sicuro, non le ho dette
Ma ora sono tue tante di queste parole
Che stan piovendo senza sosta
Ed io non ho parole ove ripararmi.
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Piet Mondrian Albero blu (1911) |
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