Daniel Faria


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• Daniel Augusto da Cunha Faria (Baltar, Paredes, 10 aprile 1971 - Monastero di Singeverga, Porto, 9 giugno 1999) è stato un poeta mistico e monaco benedettino portoghese.
• Daniel nacque un sabato d'Alleluia (vale a dire, di Pasqua), «a termine, nel momento in cui la resurrezione comincia a cantare» ci riferisce sua madre, Fernanda Nogueira da Cunha, figlia e nipote di contadini: «una gioia» in più per questa cattolica praticante.
• Per quanto riguarda il padre, le cui origini contadine si ubicavano a Mouriz, una parrocchia poco distante, l'industrializzazione della regione fece sì che egli trovasse lavoro in un’officina e vi lavorasse come operaio per più di 30 anni.
OPERE POETICHE PUBBLICATE (8 raccolte di poesia, di cui 1 poesia riunita)


•1991 Uma Cidade com muralha
•1992 Oxalida
•1993 A casa dos ceifeiros
•1998 Homens que são com lugares mal siutados
•1998 Explicação dos Arvores e de outros animais

•2000 Legenda para uma casa habitada (postumo)
•2000 Dos Liquidos (postumo)
•2003 Poesia (poesia riunita)

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POESIE ON LINE


  • Estratte da Oxálida (1992):
1
2
3
Arte poética
Histórias do país de Helena
Infância
Arte poetica
Storie del paese di Helena
Infanzia


  • Estratte da Explicação das árvores e de outros animais (1998):
1
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8
9
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13
14
A estrela nasce da raiz...
Acontecera que as coisas se destruíssem...
Aquiles e Pátroclo
Caminha para dentro dos cercos...
Caminho sem pés e sem sonhos...
Desde que nos deixaste...
Estranho é o sono que não te devolve...
Explicação do Homem
Explicação do Poeta
Guarda a manhã
Houvesse um sinal a conduzir-nos...
No meio da tempestade...
O homem lança a rede...
Se fosses pássaro...
La stella nasce dalla radice...
Accadeva che le cose si distruggessero...
Achille e Patroclo
Cammina e vai dentro i recinti...
Cammino senza piedi e senza sogni...
Da quando ci hai lasciato...
Strano è il sonno che non ti porta indietro...
Spiegazione dell’Uomo
Spiegazione del Poeta
Osserva il mattino
Se ci fosse un segnale a dirigerci...
In mezzo alla tempesta...
L’uomo lancia la rete...
Se tu fossi uccello...


  • Estratte da Homens que são como lugares mal situados (1998):
1
2
3
4
5
6
7
As mulheres aspiram a casa...
Charles de Foucauld
Conserto a palavra...
Cruz, rosa dos ventos...
Homens que são como lugares...
Procuro o trânsito de um homem...
Sei que o homem lavava os cabelos...
Le donne aspirano la casa...
Charles de Foucauld
Ricompongo la parola...
Croce, rosa dei venti...
Uomini che sono come luoghi...
Cerco il passaggio di un uomo...
So che l’uomo si lavava i capelli...


  • Estratte da Dos Líquidos (2000):
1
2
3
4
5
6
7
8
Amo o caminho que estendes...
Amo-te como um planeta em rotação difusa...
Amo-te nesta ideia nocturna...
Amo-te no intenso tráfego...
Chamavas os bois com a mão...
Com a vara calculei a distância...
Há uma mulher a morrer sentada...
Tenho saudades do calor ó Mãe...
Amo il cammino che tu dispieghi...
T’amo come un pianeta in rotazione diffusa...
Ti amo in quest’idea notturna...
T’amo nell’intenso traffico...
Chiamavi i buoi con la mano...
Con la bacchetta ho calcolato la distanza...
C’è una donna che sta morendo seduta...
Ho nostalgia del calore, o Madre...


  • Estratte da Poesia (2003):
1
2
3
4
5
6
7
8
Ando um pouco acima do chão...
Cigarra
Falo daquilo que vejo...
Foram pétalas...
Há muitos metros...
Mulher
Sabes leitor...
Um pássaro em queda...
Cammino un po’ al di sopra del suolo...
La cicala
Parlo di quello che vedo...
Furono petali...
Ci sono molti metri...
Donna
Sai, lettore...
Un uccello in caduta libera...






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