1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
|
Têm chovido muitas palavras ...
A morte é aquela que mente ...
A noite chega, nascem baldios lunares...
Sou tão comum...
Tango
Poema de cortesia
O cume da tarde arredonda-se...
Ridiculo, claro...
O pintor
Tenho mais isto...
Christmas Truce (1914)
Biografia
A caixa de costura
Saber que estarei, mesmo pouco...
Depois (Auschwitz)
Referência de vida
Dois verbos são o meu sangue...
Meu coração de charco...
Felizmente, industriosos...
Canta, traz-me a serenidade...
Poesie inedite - Pagina 2
Os novos profetas...
Estamos ambos condenados...
Estar cansado do cinismo...
Sintoma, Problema, Acção...
Espantou-se ao sentir a dor...
Como um touro, a música investe...
Ah! Há séculos que carregamos...
As três moças trazem um sol torrado...
Apólogo dialogal
Não me busques nos versos...
O verso é o meu elemento...
Eu corria atrás da música...
Como a voz de um sortilégio...
Duas visitas à morte
Breve história do fim do mundo
Educação sentimental à maneira horaciana
As agulhas equânimes dos pinheiros...
Nada muda a solidão...
Compêndio
Presença
Poesie inedite - Pagina 3
Poema da voz
Abordagem à laranja
Estás morta, realmente morta?
Às dez da noite, procurei...
Castigo
Não odiei ninguém...
Não deportaram as paredes...
Não falarás com a minha morte...
Como a chama ainda imersa...
Pela estrada amena...
A água corre...
Também os nomes não morrem...
Que importa enquanto vivos...
Foi o tempo da guerra...
Amava as histórias de toda a gente...
Vivo numa cidade tão pequena...
Em nenhum lugar, a morte...
Os corvos não dão trégua...
O erro
Abraço o demónio...
Poesie inedite - Pagina 4
Não te creio no útero de uma sepultura...
Rascunho
Visão (A música ondula...)
O silêncio dobra o dia...
Gosto deste sorriso...
Ouves a tua loucura...
O homem sem qualidades
Estimativa
Também o deus e o diabo...
Aqui conheço o rumor da chuva...
Monólogo
Inundando a matéria...
Apodrecemos no medo...
31 de Dezembro
Enquanto o Ano Novo...
Rio-me de chorar muito...
Família...
Invisível
Ainda se ouve o galo...
Fábula
Poesie inedite - Pagina 5
A felicidade há-de acabar...
Dizem os físicos...
Não há experiência inútil...
Porque eu queria dizer amor...
Envelheci...
Não me demoro, prometo...
Depois de meses...
Manhã
Há horas que é preciso...
Quando vais a subir...
Fresco egípcio
Se é a morte sob a minha pele...
Oh fogo-de-artifício...
Também o inferno evoluiu...
Fotografia do túmulo de Camões
Eu sou o que sou...
Dança
Quando parti, a minha mãe...
As areias deixaram-se enlevar...
Estavas avisado...
|
Son piovute tante parole...
Chi mente è la morte...
Giunge la notte, nascono deserti lunari...
Sono così comune...
Tango
Poesia di cortesia
Il culmine della sera s’arrotonda...
Ridicolo, certo...
Il pittore
Dispongo di questo...
Tregua natalizia (1914)
Biografia
Il cestino del cucito
Sapere che starò, pur se per poco...
Dopo (Auschwitz)
Reminiscenza di vita
Due verbi sono il mio sangue...
Mio cuore di pantano...
Fortunatamente, operosi...
Canta, donami la serenità...
I nuovi profeti...
Noi due siamo condannati...
Essere stanco del cinismo...
Sintomo, Problema, Azione...
Si spaurì nel sentir di che dolore...
Come un toro, la musica s’avventa...
Ah! Sono secoli che sopportiamo...
Le tre ragazze portano in sé un sole tostato...
Apologo dialettico
Non cercarmi nei versi...
Il verso è il mio elemento...
Io rincorrevo la musica...
Come voce d’un sortilegio...
Due visite alla morte
Breve storia della fine del mondo
Educazione sentimentale alla maniera d’Orazio
Inalterati gli aghi dei pini...
Nulla cambia la solitudine...
Compendio
Presenza
Poesia della voce
Approccio all’arancia
Sei morta, realmente morta?
Alle dieci di notte, cercai...
Castigo
Non ho odiato nessuno...
Non hanno deportato le pareti...
Non parlerai con la mia morte...
Come la fiamma ancora immersa...
Lungo l’amena strada...
L’acqua scorre...
Neanche i nomi muoiono...
Che importanza ha finché si è vivi...
Fu il tempo della guerra...
Amava le storie di tutta la gente...
Vivo in una città così piccola...
In nessun luogo, la morte...
I corvi non danno tregua...
L’errore
Abbraccio il demone...
Non t’immagino nell’utero di una tomba...
Bozza
Visione (La musica ondeggia...)
Il silenzio ripiega il giorno...
Mi piace quel sorriso...
Senti la tua follia...
L’uomo senza qualità
Stima
Anche dio e il diavolo...
Qui conosco il rumore della pioggia...
Monologo
La materia va inondando...
Nella paura imputridiamo...
31 dicembre
Mentre l’Anno Nuovo...
Rido dal tanto piangere...
Famiglia...
Invisibile
Si sente ancora il gallo...
Favola
La felicità avrà fine...
Dicono i fisici...
Non c’è esperienza inutile...
Perché io vorrei dire amore...
Sono invecchiato...
Non andrò per le lunghe, prometto...
Dopo mesi...
Mattino
Ci sono ore che occorre...
Quando tu risali...
Affresco egizio
Se la morte è sotto la mia pelle...
Oh fuoco d’artificio...
Anche l’inferno s’è espanso...
Fotografia della tomba di Camões
Io sono quel che sono...
Danza
Quando partii, mia madre...
La sabbia si lasciò portare via...
Eri stato avvertito...
|
|
Nessun commento:
Posta un commento