Eugénio de Andrade


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• Eugénio de Andrade, pseudonimo di José Fontinhas (Póvoa de Atalaia, 19/01/1923 - Porto, 13/06/2005) è considerato uno dei più grandi poeti di lingua portoghese.
• Figlio di contadini, nato in un piccolo villaggio della Beira Baixa, situato tra Fundão e Castelo Branco, nel 1932, al termine degli studi primari, si trasferì a Lisbona con la madre, in seguito alla separazione dei genitori.
• Frequentò il liceo e poi la Scuola Tecnica Machado de Castro. Nel 1938, scrisse ad António Botto, sottoponendogli alcune delle sue prime poesie. Questi lo incoraggiò a proseguire per questa strada e gli fece scoprire gli scritti di Fernando Pessoa, che sarebbe stato determinante, per Eugénio, nella ricerca di uno stile personale.
OPERE POETICHE PUBBLICATE (27 raccolte di poesia, 3 antologie)

• 1940 - Narciso
• 1942 - Adolescente
• 1945 - Pureza
• 1948 - As Mãos e os Frutos
• 1950 - Os Amantes sem Dinheiro
• 1951 - As Palavras Interditas
• 1956 - Até Amanhã
• 1958 - Coração do Dia
• 1961 - Mar de Setembro
• 1964 - Ostinato Rigore
• 1971 - Obscuro Domínio
• 1973 - Véspera da Água
• 1974 - Escrita da Terra
• 1974 - Homenagens e Outros Epitáfios
• 1976 - Limiar dos Pássaros
• 1978 - Memória doutro Rio
• 1980 - Matéria Solar
• 1982 - O Peso da Sombra
• 1984 - Branco no Branco
• 1987 - Vertentes do Olhar
• 1987 - Contra a obscuridade
• 1988 - Outro Nome da Terra
• 1992 - Rente ao Dizer
• 1994 - Ofício de Paciência
• 1995 - O Sal da Língua
• 1997 - Pequeno Formato
• 1998 - Os Lugares do Lume
• 2001 - Os Sulcos da Sede
ANTOLOGIE:

• 1980 - Poesia e prosa (1940-1979), 2 vol.
• 1981 - Poesia e prosa (1940-1980).
• 1987 - Poesia e prosa (1940-1986), 3 vol.

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POESIE ON LINE


  • Estratte da As Mãos e os Frutos (1948) :
1
2
3
3
Green God
Impetuoso, o teu corpo é como um rio...
Não canto porque sonho...
Shelley sem anjos e sem pureza...
Green God
Impetuoso, il tuo corpo è come un fiume...
Non canto perché sogno...
Shelley senza angeli e senza purezza...


  • Estratte da Os Amantes sem Dinheiro (1950) :
1
2
3
4
5
Adeus
Canção breve
Os Amantes sem Dinheiro
Poema à mãe
Retrato
Addio
Canzone breve
Gli amanti senza denaro
Poesia alla madre
Ritratto


  • Estratte da As palavras interditas (1951) :
1
2
As palavras interditas
Vegetal e só
Le parole proibite
Vegetale e solo


  • Estratte da Até amanhã (1956) :
1
2
Metamorfoses da palavra
Urgentemente
Metamorfosi della parola
Urgentemente


  • Estratte da Coração do dia (1958) :
1
Pequena elegia de Setembro
Piccola elegia di settembre


  • Estratte da Ostinato Rigore (1964) :
1
Escuto o silêncio
Ascolto il silenzio


  • Estratte da Obscuro Domínio (1971) :
1
2
3
Corpo habitado
O Silêncio
Retrato Ardente
Corpo abitato
Il silenzio
Ritratto ardente


  • Estratte da Homenagens e outros Epitáfios (1974) :
1
2
3
4
Ao Luís Miguel Nava, noutra estrela
Elegia das Águas Negras para Che Guevara
Kavafis, nos anos distantes de 1903
Ode a Guillaume Apollinaire
A Luís Miguel Nava, su un’altra stella
Elegia delle Acque Nere per Che Guevara
Kavafis, nel lontano 1903
Ode a Guillaume Apollinaire


  • Estratte da Branco no Branco (1984) :
1
Descer pela manhã até à folha...
Scendere di mattino fino alla foglia...


  • Estratte da O Outro Nome da Terra (1988) :
1
2
3
Cumplicidade do Verão
O pequeno persa
O sorriso
Complicità dell’estate
Il piccolo persiano
Il sorriso


  • Estratte da Ofício de paciência (1994) :
1
2
Os difíceis amigos
Os livros
Gli amici difficili
I libri


  • Estratte da O Sal da Língua (1995) :
1
A poesia não vai...
La poesia non va...


  • Estratte da Os Lugares do Lume (1998) :
1
Aprendizagem da poesia
Apprendistato di poesia


  • Estratte da Os Sulcos da Sede (2001) :
1
2
3
4
À Beira de Água
Escrevo
O pequeno sismo
Ver claro
In riva all’acqua
Scrivo
Il piccolo sisma
Veder chiaro






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