Caio Fernando Abreu


↓ poesie on line ↓
• Caio Fernando Loureiro de Abreu (Santiago do Boqueirão, RS, 12 settembre 1948 - Porto Alegre, RS, 25 febbraio 1996), è stato un giornalista, scrittore, sceneggiatore, drammaturgo e poeta brasiliano molto apprezzato nel suo paese, pur avendo pubblicato pochissime poesie finché fu in vita.
• Caio, gaucho, per essere nato nello stato di Rio Grande do Sul, può essere considerato anche paulista, vale a dire abitante (insieme ad altri diciotto milioni) di São Paulo. Claire Cayron, traduttrice di professione di lui ci racconta: Caio è imbevuto di cultura underground, di musica e di cinema, di esperienze borderline: egli si è proposto come progetto esistenziale (e qui lo cito) «la biografia delle emozioni del suo tempo».
OPERE POETICHE PUBBLICATE (1 raccolta di poesie)


•1968 Le poesie Prece e Gesto furono pubblicate sul Jornal Cruzeiro do Sul
•1973 La poesia Oriente fu pubblicata sul Suplemento Literário de Minas Gerais
•1974 La poesia Press to open fu pubblicata sul Suplemento Literário de Minas Gerais

     a titolo postumo:
•2012 Poesias nunca publicadas de Caio Fernando Abreu (Letícia da Costa Chaplin e Márcia Ivana de Lima e Silva)


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POESIE ON LINE


  • Estratte da Os Dragões não conhecem o paraíso (1988) :
1
Que seja doce...
Che sia dolce...


  • Estratte da Cartas (2002) :
1
Vem navegar na minha vida...
Vieni a navigare nella mia vita...


  • Estratte da Revista Bravo! (fevereiro 2006) :
1
Poema antigo
Vecchia poesia


  • Estratte da Poesias nunca publicadas de ... (2012) - Década de 60 :
1
2
3
4
5
6
A minha mão na vidraça...
Assim caminho...
Breve memória
Gesto
Me fiz em pedra...
Preparo um desamor...
La mia mano sul vetro...
Vado avanti così...
Breve memoria
Gesto
Mi son fatto di pietra...
Maturo un disamore...


  • Estratte da Poesias nunca publicadas de ... (2012) - Década de 70 :
1
2
3
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5
6
7
8
9
10
11
12
13
Escuta...
Eu quero a vida
Fever 77°
Não me mande cartas agressivas...
Ninguém saberá da secura de nossos olhos...
Oriente
Para um amor que não veio
Press to open
Realista
Realista 2
Répteis pelos escombros...
Revejo velhos cadernos...
Um dia, de porre...
Ascolta...
Io voglio la vita
Febbre 77°
Non mandarmi lettere aggressive...
Nessuno saprà dell’arsura dei nostri occhi...
Oriente
Per un amore che non è venuto
Press to open
Realista
Realista 2
Rettili tra le macerie...
Rivedo vecchi quaderni...
Un giorno, sbronzo...


  • Estratte da Poesias nunca publicadas de ... (2012) - Década de 80 :
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
Amor, terreno vedado...
Cantiga para ninar insones
Curtume
Escrevo poemas porque estou doente...
Flashback
Invernal
Me assassinaste hoje outra vez...
O que não chorei por Rômulo...
Obsessiva n°5
Volta
Volta ao lar
Amore, terreno vietato...
Ninna nanna per gli insonni
Conceria
Scrivo poesie perché sono malato...
Flashback
Invernale
Oggi mi hai assassinato un’altra volta...
Quel che non piansi per Romulo...
Ossessiva N°5
Torna
Ritorno a casa


  • Estratte da Poesias nunca publicadas de ... (2012) - Década de 90 :
1
2
3
4
As malas feitas
Pour la route
Stone Song
Veneza encara o Adriático...
Valigie fatte
Pour la route
Stone Song
Venezia si affaccia sull’Adriatico...


  • Estratte da Poesias nunca publicadas de ... (2012) - Sem Data :
1
2
2
Desesperada, mente
Escureci...
Faz anos navego o incerto...
Disperata mente
Mi sono incupito...
Da anni navigo l’incerto...






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