Alexandre O'Neill


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• Alexandre O'Neill (Lisbona, 19/12/1924 - Lisbona, 21/08/1986), fu un importante poeta portoghese, uno dei fondatori del Movimento Surrealista di Lisbona.
• Si firmava O'Neill, cognome utilizzato da suo padre, eredità d'un antenato irlandese rifugiatosi a Lisbona nel XVIII secolo. Il suo nome completo è Alexandre Manuel Vahia de Castro O’Neill de Bulhões.
• Alexandre visse un’infanzia triste e solitaria, ravvivata dalle saltuarie visite all’amata nonna paterna Maria O’Neill, scrittrice, suffragetta e femminista. Durante le vacanze, la famiglia si trasferiva ad Amarante, città natale di sua madre, Maria da Glória. È durante l’adolescenza che cominciò a dedicarsi alla lettura, sia delle opere della nonna che della vasta biblioteca di suo padre - funzionario di banca.
OPERE POETICHE PUBBLICATE (12 raccolte di poesia)

•1948 A Ampola Miraculosa
•1951 Tempo de Fantasmas
•1958 No Reino da Dinamarca
•1960 Abandono Vigiado
•1962 Poemas com Endereço
•1965 Feira Cabisbaixa

•1966 Portogallo mio rimorso
•1969 De Ombro na Ombreira
•1972 Entre a Cortina e a Vidraça
•1979 A Saca de Orelhas
•1981 As Horas já de Números Vestidas
•1983 Dezanove Poemas
ANTOLOGIE :
•1967 No Reino da Dinamarca – Obra Poética (1951-1965)
•1974 No Reino da Dinamarca – Obra Poética (1951-1969)
•1981 Poesias Completas (1951-1981)
•1983 Poesias Completas (1951-1983)
•1986 O Princípio de Utopia, O Princípio de Realidade seguidos de Ana Brites, Balada tão ao Gosto Popular
 Português & Vários Outros Poemas

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POESIE ON LINE


  • Estratte da No Reino da Dinamarca (1958):
1
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3
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5
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7
8
9
10
11
A meu favor
Amigo
Auto-retrato
Há palavras que nos beijam...
Meditação na pastelaria
O tempo sujo
Os amantes de Novembro
Os domingos de Lisboa
Pretextos para fugir do real
Redacção
Um Adeus Português
A mio favore
Amico
Autoritratto
Certe parole ci baciano...
Meditazione in pasticceria
Il tempo sporco
Gli amanti di Novembre
Le domeniche di Lisbona
Pretesti per sfuggire alla realtà
Componimento
Un addio portoghese


  • Estratte da Abandono Vigiado (1960):
1
2
3
4
5
Catorze versos
De porta em porta
Gato
O amor é o amor
O poema pouco original do medo
Quattordici versi
Di porta in porta
Gatto
L’amore è l’amore
La poco originale poesia della paura


  • Estratte da Poemas com endereço (1962):
1
2
No Reino do Pacheco
Perfilados de medo...
Nel Regno di Pacheco
Alla mercé della paura...


  • Estratte da Feira Cabisbaixa (1965):
1
2
Lamúria do cego que antes o fosse
Portugal
Lamento del cieco che non lo è più
Portugal


  • Estratte da De ombro na ombreira (1969):
1
Pedra-Final
Pietra Finale


  • Estratte da A saca de orelhas (1979):
1
2
3
4
5
A Traição
A uma oliveira
A vazia sandália de S. Francisco
O chapéu de Tchékov
O enforcado
Il tradimento
A un olivo
Il sandalo vuoto di San Francesco
Il cappello di Cechov
L’impiccato


  • Estratte da As horas já de números vestidas (1981):
1
A Bicicleta
La bicicletta


  • Estratte da Dezanove Poemas (1983):
1
2
A vida de família
«Flor em Livro Dormida»
La vita in famiglia
«Fiore in un libro dormiente»






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