Nuno Rocha Morais


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• Nuno Rocha Morais (Porto, 1973 - Lussemburgo, 2008), è stato un poeta portoghese.
• Si laureò in Lingue e Letterature Moderne (specializzazione in portoghese e inglese), presso la Facoltà di Lettere dell’Università di Porto, nel 1995. A diciannove anni iniziò la sua vita professionale come giornalista nell’ambito della Redazione del giornale O Comércio do Porto.
• Collaborò con vari giornali, riviste e pubblicazioni, tra le quali menzioniamo le riviste Íncubo, Hei, Anto, Cadernos de Serrubia (Fondazione Eugénio de Andrade) e col giornale Notícias de Penafiel.
OPERE POETICHE PUBBLICATE (postume)

•2009 Últimos Poemas (Ultime Poesie) - Quasi Edições
•2016 Galeria (Galleria) - Edições Simplesmente
•2019 Poemas sociais (Poesie sociali) - Associação dos jornalistas e homens de letras do Porto
•2022 Poemas dos dias (Poesie dei giorni) - Associação dos jornalistas e homens de letras do Porto

Siti dedicati all'autore:
Blog creato da Maria Elisabete Rocha Morais, madre di Nuno »»

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POESIE ON LINE


  • Poesie inedite (2) :
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De novo, o duelo...
Vou acabar de depor...
Rosto de uma condenada
A terra perscruta o vento...
Chega sempre essa idade...
Eles partiram, sem saudade...
Alguns homens sentem-se por vezes...
Le Moi Haïssable
Antecipação
Março é o carteiro da cor...
O verso do verso: Os versos nos versos
Regras
Árvores
A conta
Paguei já demasiado...
Há muito tempo...
A verdade é que estou confuso...
Andamos ainda com as máscaras...
Em frente, fica...
Stabat filius


Poesie inedite - Pagina 2


Justificação
É muito útil...
A distância ignora o céu...
A morte em si não é terrível...
Estar longe, muito longe...
Sou, às vezes, a última hora...
Do cromossoma cedo o poema...
Se é possível percorrer um sonho...
Vilnius no fim do Verão
Viagem
Quem és, ó tu...
Pelo poema ressoa...
Aprenderei primeiro os meus passos...
Em xistosa voz sem pranto...
Tu e eu...
Temos apenas os sonhos...
Assim vivo...
Não entendes esta tristeza...
Da sordidez
Uma janela friamente aberta...


Poesie inedite - Pagina 3


Existencialismo
Por cada minuto, agradecer-te...
Apenas isto...
Era um jovem caule da política...
Devagar
Contrição
Há momentos que...
Sofro esta turbulência cega...
Sobretudo não esquecer...
Encruzilhadas
Di nuovo, il duello...
Finirò col deporre...
Il volto di una condannata
La terra ascolta il vento...
Giunge sempre l’epoca...
Sono partiti, senza rimpianto...
Certi uomini a volte si sentono...
L’io odioso
Anticipazione
Marzo è il corriere dei colori...
Il verso del verso: I versi nei versi
Regole
Alberi
Il conto
Ho già pagato troppo...
Da molto tempo...
La verità è che sono confuso...
Andiamo ancora con le maschere...
Di fronte c’è...
Stabat filius

 


Giustificazione
È molto utile...
La distanza ignora il cielo...
La morte in sé non è terribile...
Star lontano, assai lontano...
Talvolta, vivo l’ultima ora...
Dal cromosoma presto la poesia...
Se è possibile attraversare un sogno...
Vilnius alla fine dell’estate
Viaggio
Chi sei, tu...
Dentro la poesia risuona...
Istruirò per prima cosa i miei passi...
Con voce che si spezza senza pianto...
Tu ed io...
Abbiamo solamente i sogni...
Vivo così...
Non comprendi questa tristezza...
Del sordido
Una finestra aperta freddamente...

 


Esistenzialismo
Per ogni minuto, ringraziarti...
Questo soltanto...
Era un giovane virgulto della politica...
Lentamente
Contrizione
Ci sono nella solitudine...
M’affligge questa cieca turbolenza...
Soprattutto non dimenticare...
Incroci



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