Últimos Poemas


Una collezione di Nuno Rocha Morais pubblicata nel 2009
Prefazione di Joana Matos Frias
Illustrazioni di Rasa Sakalaité

QUE NÃO
ACABES NUNCA
DE ME
ESQUECER


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INDICE
 
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Não nos deixeis cair...
Que não acabes nunca de me esquecer...
Grato pela tua nudez...
A carne do olímpico...
Fazer o quê de todo este mel...
Talvez não fosse afrancesado o bastante...
De todos os gatos...
Viveram ainda muitos anos...
Um porto – a putrescência da chegada...
Nem sempre o mundo cai de pé...
Como fotografia de família...
Sem ti, dei cada passo...
Uma sirene de fábrica...
Lustral pensar...
27 de Novembro de 1912
A romã é um fruto ofegante...
Brinquei, pela calada...
A romena Liana era como um fósforo...
A «Nova» Europa
Em Chartres
Gaudí
Mársias e a cintigrafia
«Le bal au Moulin de la Galette»
Canção
Tensos os músculos do pescoço ...
A dança lê o espaço ...
Em Itália
A morte de Kavafis
Para Zbigniew Herbert
Deixei de frequentar...
Ao teu lado, mudo ...
Vou por vielas sombrias...
Na planície, o Verão...
Quando a meia-noite começa...
O Velho da Montanha
MB
Terça-feira
Com um punhal, de noite...
Deveria ser dado que morrêssemos ...
Um homem. De neblina...
Duas mulheres de Leonardo
Mantém a cabeça bem alta...
Se não é um dos muitos fuzilados...
Tremiam, extremas...
Acontecerá tudo num café...
A sua infância foi um país ocupado...
Um método - exercício pongiano
Orfeu e Eurídice
Para além do Pont Adolphe...
Retrato
A invenção das seis horas
Na cadeira do dentista
O casal perfeito
De um comboio, a paisagem...
Hora de deitar
O Pródigo
«Lundi, Rue Christine»
Ulisses
Depois do leite materno...
Dias de fera
Tempestade eléctrica
As montanhas mudaram os teus olhos...
Alinhamento
Até casa, o caminho é uma serpente...
Ensinamentos
Ovidiana
Zoologia fantástica: um casal clandestino
Museu Soares dos Reis
Numa Paris que me parece tão longe...
Atravessámos parques...
Encontrei-te num labirinto...
Resposta
Não se cansa o ramo...
Coda
Il y a
Trincheira
Bato-te à porta...
Os dias serão altos...
Suécia. Às três e meia da tarde...
Embora nos desanuvie a fronte...
Não mudaram o rio de lugar, avó...
Quando por fim se divisaram...
Morreste ao terceiro mês de tanta agonia...
Tornou-se estranho, avó...
Agora, também para mim...
Não voltei a esta casa...
Tivemos um casal de periquitos...
Homenagem
Biografia
Recontro
Ossa humiliata
O mistério da prima Mirandolina
Um ditador faz a barba
Convite à Senhora Bishop
Composição
As tuas mãos são verosímeis...
Madrigal
Quando o corpo e a terra...
Pela janela, entra uma brisa...
Não me conheces, não te conheço...
Sente-se a tensão que antecede a trovoada...
Entrevista Póstuma
Normandia
Non fateci incappare...
Che tu non finisca mai di dimenticarmi...
Grato per la tua nudità...
La carne dell’olimpico...
Che fare di tutto questo miele...
Forse non s’era abbastanza francesizzato...
Di tutti i gatti...
Vissero ancora molti anni...
Un porto – la putrescenza dell’arrivo...
Non sempre il mondo cade in piedi...
Come una foto di famiglia...
Senza di te, ogni mio passo...
Una sirena di fabbrica...
È catartico pensare...
27 Novembre 1912
La melagrana è un frutto soffocante...
Di nascosto ho giocato...
La romena Liana era come un fiammifero...
La «Nuova» Europa
A Chartres
Gaudí
Marsia e la scintigrafia
«Le bal au Moulin de la Galette»
Canzone
Tesi, i muscoli del collo...
La danza legge lo spazio
In Italia
La morte di Kavafis
A Zbigniew Herbert
Ho smesso di frequentare...
A te accanto, muto...
Vado per vicoli bui...
Sulla pianura, l'Estate...
Quando la mezzanotte comincia...
Il Vecchio della Montagna
MB
Martedì
Con un pugnale, di notte...
Ci dovrebbe esser concesso di morire...
Un uomo. Di nebbia...
Due donne di Leonardo
Tieni ben alta la testa...
Se non è uno dei tanti fucilati...
Tremavano, convulse...
Tutto succederà in un caffè...
La sua infanzia fu un paese occupato...
Un metodo - esercizio pongiano (prosa)
Orfeo ed Euridice (prosa)
Al di là del Pont Adolphe...
Ritratto
L’invenzione delle sei del mattino
Sulla sedia del dentista
La coppia perfetta
Da un treno, il paesaggio...
Ora d’andare a letto
Il Prodigo
«Lunedì, Rue Christine»
Ulisse
Dopo il latte materno...
Giorni da bestia
Tempesta elettrica
Le montagne hanno cambiato i tuoi occhi...
Appiattimento
Fino a casa, il percorso è un serpente...
Insegnamenti
Ovidiana
Zoologia fantastica: una coppia clandestina
Museo Soares dos Reis
In una Parigi che mi sembra tanto lontana...
Abbiamo attraversato parchi...
Ti ho trovata in un labirinto...
Risposta
Non si stanca il ramo...
Coda
Il y a
Trincea
Busso alla tua porta...
Saranno ardui i giorni...
Svezia. Alle tre e mezza del pomeriggio...
Benché ci rischiari la fronte...
Non han cambiato di posto al fiume, nonna...
Quando infine si scorsero...
Sei morta al terzo mese di tanta agonia...
Adesso pare strano, nonna...
Ora, anche per me...
Non ero tornato a questa casa...
Avevamo una coppia di parrocchetti...
Omaggio
Biografia
Mischia
Ossa humiliata
Il mistero della cugina Mirandolina
Un dittatore si fa la barba
Invito alla Signora Bishop
Composizione
Sono verosimili le tue mani...
Madrigale
Quando il corpo e la terra...
Dalla finestra, entra una brezza...
Non mi conosci, non ti conosco...
S’avverte la tensione che precede il tuono...
Intervista postuma
Normandia







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