Manuel Alegre


↓ poesie on line ↓
• Manuel Alegre de Melo Duarte, nato il 12 maggio 1936 ad Águeda, nel distretto portoghese di Aveiro, è poeta, scrittore e importante uomo politico, che ha sempre coniugato l’attività letteraria con l’impegno civile.
• Originario di una famiglia di tradizioni politiche liberali, Manuel Alegre ha ascendenze nobili. Il suo trisavolo paterno partecipò alle rivolte contro D. Miguel I del Portogallo. Il nonno materno, repubblicano e carbonaro, fu deputato nell'Assemblea Costituente nel 1911 e Governatore Civile del distretto di Santarém.
• Altri membri della sua famiglia si distinsero nello sport. Suo padre giocò nella squadra di calcio dell'Académica e fu campione di atletica e lo stesso Manuel si laureò campione nazionale di nuoto e partecipò a gare internazionali con l’Università di Coimbra.
OPERE POETICHE PUBBLICATE (36 raccolte di poesia, 5 opere poetiche e 1 antologia)


• 1965 Praça da canção
• 1967 O canto e as armas
• 1971 Um barco para ítaca
• 1974 Letras
• 1976 Coisa amar, coisas do mar
• 1979 Nova do achamento
• 1981 Atlântico
• 1986 Babilónia
• 1984 Chegar aqui
• 1984 Aicha conticha
• 1990 Rua de baixo
• 1991 A rosa e o compasso
• 1992 Com que pena - Vinte poemas para Camões
• 1993 Sonetos do obscuro quê
• 1995 Coimbra nunca vista
• 1996 As naus de verde pinho (Literatura Infantil)
• 1996 Alentejo e ninguém
• 1997 Che

• 1998 Senhora das tempestades
• 1998 Pico
• 1998 Rouxinol do mundo
• 2001 Livro do português errante
• 2001 Diálogos, Cristina Valada e Manuel Alegre
 (Doze Poemas com 20 aguarelas)
• 2005 Sete sonetos e um quarto
• 2007 Doze naus
• 2007 Escrito no mar – Livro dos Açores (bilingue)
• 2008 Nambuangongo, meu amor – Os poemas da guerra
• 2008 Sete partidas
• 2012 Nada está escrito
• 2015 Bairro ocidental
• 2017 Auto de António
• 2018 Todos os poemas são de amor
• 2019 Os sonetos
• 2020 As sílabas de amália
• 2020 Quando

*

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POESIE ON LINE


  • Estratte da Fados de Coimbra (1963) :
1
Trova do Vento que Passa
Ballata del vento che passa


  • Estratte da Praça da Canção (1965) :
1
Variações sobre "O poema pouco original do
     medo" de Alexandre O'Neill
Variazioni su "La poco originale poesia della
     paura" di Alexandre O'Neill


  • Estratte da O canto e as armas (1967) :
1
2
3
4
5
6
7
As mãos
As palavras
Desabafo do Poeta Desarmado
E Alegre se Fez Triste
Exílio
Pátria expatriada
Poema com h pequeno
Le mani
Le parole
Sfogo del poeta disarmato
E la gioia si mutò in tristezza
Esilio
Patria espatriata
Poesia con la u minuscola


  • Estratte da Coisa Amar, Coisas do Mar (1976) :
1
Coisa Amar
Cosa da amare


  • Estratte da Babilónia (1983) :
1
2
Balada de Lisboa
Ouvi dizer que os bárbaros
Ballata di Lisbona
Ho sentito dire che i barbari


  • Estratte da Chegar aqui (1984) :
1
Agora mesmo
Proprio ora


  • Estratte da Senhora das Tempestades (1998) :
1
2
3
4
5
Coração polar
Foz do Arelho ou Primeiro poema do pescador
Quarto poema do pescador
Quinto poema do pescador
Um verso
Cuore polare
Foz do Arelho o Prima poesia del pescatore
Quarta poesia del pescatore
Quinta poesia del pescatore
Un verso


  • Estratte da Livro do Português errante (2001) :
1
A perigosa mão de Deus
La mano pericolosa di Dio


  • Estratte da Doze Naus (2007) :
1
2
À sombra das árvores milenares
Breve canção do vento oeste
All’ombra degli alberi millenari
Breve canzone del vento di ponente


  • Estratte da Nada está escrito (2012) :
1
2
3
4
5
6
7
8
A casa
A mão que escreve
A última estação
Aquele que se perdeu...
Mea culpa
Poema quase metafísico
Saga
Soldado desconhecido
La casa
La mano che scrive
L’ultima stazione
Quello che s’è perduto...
Mea culpa
Poesia quasi metafisica
Saga
Milite ignoto


  • Estratte da Bairro Ocidental (2015) :
1
2
3
4
5
6
E de súbito a História
Este rio
Gramática não guarda a vida
O vento e as folhas
Poema e cão
Velhos cadernos quadriculados
E all’improvviso la Storia
Questo fiume
La grammatica non tutela la vita
Il vento e le foglie
Poesia e cane
Vecchi quaderni a quadretti


  • Estratte da Todos os Poemas são de Amor (2018) :
1
2
3
Bendita sejas tu porque mulher
Gostava de morar na tua pele...
Teoria de amor
Benedetta tu sia per esser donna...
Mi piacerebbe abitare nella tua pelle...
Teoria dell’amore


  • Estratte da Inéditos (....) :
1
2
3
Poema para Óscar Niemeyer (2003)
Uma flor de verde pinho (1976)
Vésperas de batalha (1989)
Poesia per Oscar Niemeyer
Un fiore di verde pino
Vigilia di battaglia






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