Marina Colasanti


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• Marina Colasanti, nata il 26 settembre 1937 ad Asmara, capitale dell'Eritrea e, all'epoca, colonia italiana - è una poetessa, giornalista, scrittrice, autrice di libri per l’infanzia e traduttrice italo-brasiliana.
• Marina discende da una famiglia di artisti. Il nonno era scrittore, professore e critico d'arte, la zia Gabriella Besanzoni, cantante d'opera, moglie dell'industriale brasiliano Henrique Lage, residente a Rio de Janeiro.
• Suo padre, Manfredo Colasanti, combattente delle due Guerre Mondiali, e suo fratello Arduino Colasanti, sarebbero divenuti entrambi attori cinematografici. Manfredo, nel 1935, aveva sposato Elisa Del Borne Colasanti, madre di Marina.
OPERE POETICHE PUBBLICATE (5 raccolte di poesie)


•1993 Rota de Colisão
•1998 Gargantas Abertas
•2005 Fino Sangue

•2009 Passageira em Trânsito
•2020 Mais longa vida

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POESIE ON LINE


  • Estratte da Contos de amor rasgados (1986) :
1
A paixão da sua vida
La passione della sua vita


  • Estratte da Rota de colisão (1993) :
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Antes de virar gigante
Canção para um homem e um rio
Lá fora, a noite
Morte sob o sol
No escuro manchado de luz
Passando dos cinquenta
Rota de colisão
Se Ele apenas
Vincent
Prima di diventare gigante
Canzone per un uomo e un fiume
Là fuori, la notte
Morte sotto il sole
Nel buio macchiato di luce
Oltre i cinquanta
Rotta di collisione
Se Lui soltanto
Vincent


  • Estratte da Eu sei, mas não devia (1995) :
1
Eu sei, mas não devia
Lo so, ma non dovrei


  • Estratte da Gargantas abertas (1998) :
1
2
3
Ás seis da tarde
Escuros tempos
Preciso para...
Alle sei di sera
Tempi bui
Ho bisogno che...


  • Estratte da Fino sangue (2005) :
1
2
3
4
Livres à noite
Longa viagem em 1943
Outras palavras
Sexta-feira
Liberi la sera
Lungo viaggio nel 1943
Altre parole
Venerdì


  • Estratte da Passageira em Trânsito (2009) :
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
A um homem não
Da cabeça aos pés
Distante está
E logo
E são tantas
Entre ferro e fio
Essa chuva
Foto no álbum
Hoffmann não suspeitaria
Meu corpo
Não, não esqueço
Nem tão nuas
No antigo tempo
No delta do Rio Paraná
Segurança e normas
Viagem por um fio
A un uomo, no
Dalla testa ai piedi
È distante
E subito
E sono tante
Tra ferro e filo
Questa pioggia
Foto nell’album
Hoffmann non sospetterebbe
Il mio corpo
No, non dimentico
Non del tutto nude
Nel tempo antico
Sul delta del Paraná
Sicurezza e regole
Viaggio su un filo


  • Estratte da Mais longa vida (2020) :
1
2
3
4
Amigos meus
Em fundos goles
Se apenas
Útero em sangue
Amici miei
A lunghi sorsi
Se soltanto
Utero sanguinante






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