Mario Quintana


↓ poesie on line ↓
• Mario de Miranda Quintana (Alegrete, 30/07/1906 - Porto Alegre, 5/05/1994) fu un poeta, traduttore e giornalista brasiliano.
• Il poeta gaúcho crebbe in una famiglia colta e agiata nella regione meridionale del Rio Grande do Sul. I nonni erano medici e suo padre era proprietario di una farmacia. Imparò a leggere, con l’aiuto dei genitori, utilizzando il Correio do Povo. Il padre gli insegnò anche i primi rudimenti di francese. Completò gli studi elementari ad Alegrete.
• Nel 1919 fu iscritto, come interno, al Collegio Militare di Porto Alegre. Fu allora che cominciò a scrivere i suoi primi versi che furono pubblicati sulla rivista letteraria Hyloea, gestita dagli alunni della Scuola Militare.
• Nel 1924, abbandonò per motivi di salute il Collegio senza conseguire il diploma. Per qualche tempo fu impiegato presso la Livraria do Globo, che oltre ad essere una libreria era anche Casa editrice di fama nazionale, poi fece ritorno, l'anno successivo, ad Alegrete per lavorare presso la farmacia di famiglia.
OPERE POETICHE PUBBLICATE (18 raccolte di poesia, 6 libri per ragazzi, tra cui un'opera teatrale)


• 1940 A Rua dos Cataventos
• 1946 Canções
• 1948 Sapato Florido
• 1950 O Aprendiz de Feiticeiro
• 1951 Espelho Mágico
• 1953 Inéditos e Esparsos
• 1962 Poesias
• 1973 Caderno H
• 1976 Apontamentos de História Sobrenatural

• 1976 Quintanares
• 1977 A Vaca e o Hipogrifo
• 1980 Esconderijos do Tempo
• 1986 Baú de Espantos
• 1987 Preparativos de Viagem
• 1987 Da Preguiça como Método de Trabalho
• 1988 Porta Giratória
• 1989 A Cor do Invisível
• 1990 Velório Sem Defunto

*

________________
POESIE ON LINE


  • Estratte da A Rua dos Cataventos (1940) :
1
2
3
4
O Auto-Retrato
Soneto II (Dorme, ruazinha...)
Soneto XVII (Da vez primeira...)
Soneto XIX (Minha morte nasceu...)
L'autoritratto
Sonetto II (Dormi, stradina...)
Sonetto XVII (La prima volta...)
Sonetto XIX (La mia morte è nata...)


  • Estratte da Canções (1946) :
1
2
3
4
Canção de bar
Canção de vidro
Canção do amor imprevisto
Segunda canção de muito longe
Canzone del bar
Canzone di vetro
Canzone dell'amore imprevisto
Seconda canzone venuta da molto lontano


  • Estratte da O sapato florido (1948) :
1
2
3
4
Crianças gazeando a escola
Cruel amor
O vento
Os fantasmas do passado
Bambini che marinano la scuola
Amore crudele
Il vento
I fantasmi del passato


  • Estratte da O Aprendiz de Feticeiro (1950) :
1
2
3
4
5
6
Ao longo das janelas mortas...
Bar
No silêncio terrível do cosmos...
Noturno
O poema do amigo
Obsessão do Mar Oceano
Lungo le finestre morte...
Bar
Nel terribile silenzio del cosmo...
Notturno
La poesia dell’amico
Ossessione dell’Oceano

  • Estratte da Espelho mágico (1951) :
1
Das utopias
Delle utopie


  • Estratte da Apontamentos de história sobrenatural (1976) :
1
2
3
4
5
6
A beleza dos versos impressos em livro...
Naturezas-mortas
O velho do espelho
Olho as minhas mãos...
Poema da gare de Astapovo
Presença
La bellezza dei versi stampati in un libro...
Nature morte
Il vecchio dello specchio
Guardo le mie mani...
Poesia della stazione di Astapovo
Presenza


  • Estratte da Esconderijos do tempo (1980) :
1
2
3
4
5
Bilhete
O poeta canta a si mesmo
Os poemas
Se o poeta falar num gato...
Vida
Biglietto
Il poeta canta a sé stesso
Le poesie
Se il poeta parla di un gatto...
Vita

  • Estratte da Nariz de vidro (1984) :
1
Se eu fosse um padre...
Se io fossi un prete...


  • Estratte da Baú de espantos (1986) :
1
2
3
4
Tenta esquecer-me...
Torre azul
Um nome na vidraça
Viver
Tenta di dimenticarmi...
Torre blu
Un nome sul vetro
Vivere


  • Estratte da A cor do invisível (1989) :
1
2
Jardim interior
Quem ama inventa
Giardino interiore
Chi Ama Inventa


  • Estratte da Velório sem Defunto (1990) :
1
O vento e Eu
Il vento e Io






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