Narlan Matos


↓ poesie on line ↓
• Narlan Matos Teixeira, nato a Itaquara, Bahia, il 15 luglio 1975, è un poeta, musicista e docente universitario brasiliano, residente negli Stati Uniti. Viene considerato come uno dei maggiori poeti emergenti dell'America Latina.
• Sono scarse le informazioni a riguardo delle origini e dell’infanzia di Narlan: si sa che è di ascendenza india Mongoió, che la madre, Dona Zorinha, aveva da tempo passato i quarant’anni quando lo mise al mondo, e che il padrino e la madrina si chiamavano: Wilson Midlej & Jussava Midlej (stralcio di un’intervista concessa da Narlan nel maggio 2011 al sito «miscelaneajuliolucas.blogspot.com»).
OPERE POETICHE PUBBLICATE (8 raccolte di poesie)


•1997 Senhoras e senhores: o amanhecer!
•2001 No acampamento das sombras
•2012 Elegia ao novo mundo e outros poemas
•2017 Um alaúde, a península e teus olhos negros

•2018 Canto aos homens de boa vontade
•2019 Eu e tu, caminheiros dessa vida
•2022 Narciso selvagem
•2023 Rebanhos de estrelas e outros poemas

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POESIE ON LINE


  • Estratte da Senhoras e Senhores: o amanhecer (1997):
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Antes que anoiteça
Automundo
Consulta
Em minha rua passa um caminho de estrelas...
Imagens
Relicário
Sombra
Tempo
Vazio
Prima che faccia notte
Automondo
Visita medica
Sopra la mia via passa un sentiero di stelle...
Immagini
Reliquiario
Ombra
Tempo
Vuoto


  • Estratte da No acampamento das sombras (2001):
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
Alumbramento
Chuva
Cosmogonias
Elenco
Ensaio do tempo
Estória do sobrenatural
Hangar
Meridianos
Quadrinhos poéticos
Raiar
Romances de nossos antepassados
Illuminazione
Pioggia
Cosmogonie
Elenco
Saggio sul tempo
Storia del soprannaturale
Hangar
Meridiani
Fumetti poetici
Visioni
Romanzi dei nostri antenati


  • Estratte da Elegia ao Novo Mundo e outros poemas (2012):
1
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8
9
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13
14
15
16
17
18
À margem do rio Iowa
América austral
As crianças da noite
Às vésperas da felicidade
Calendário
Cárcere
Cirandas
Elegia ao Novo Mundo
Latinamerica
Luar de Havana
Numa praia deserta da Califórnia
Orquídeas
Romance das romãs
Setentrional
Tenochtitlán
Tzar
Versos encantados desde La Habana
Wall Street
In riva al fiume Iowa
America australe
I bambini della notte
Alla vigilia della felicità
Calendario
Carcere
Girotondi
Elegia al Nuovo Mondo
America Latina
Il chiar di luna dell’Avana
Su una spiaggia deserta della California
Orchidee
Romanzo delle melagrane
Boreale
Tenochtitlán
Zar
Versi incantati dall’Avana
Wall Street


  • Estratte da Duet of Dots (2015):
1
A profecia
La profezia


  • Estratte da Um alaúde, a península e teus olhos negros (2017):
1
Capricho árabe
Capriccio arabo


  • Estratte da Canto aos homens de boa vontade (2018):
1
2
3
4
5
A província obscura
Cassino
Eu menino
Homem comum
Infantes da Palestina
La provincia oscura
Casinò
Io bambino
Uomo comune
Fanciulli di Palestina


  • Estratte da Eu e tu, caminheiros dessa vida (2019):
1
2
Os mortos na casa da memória
Uma tarde na infância
I morti nella casa della memoria
Una sera d’infanzia


  • Estratte da Narciso Selvagem (2022):
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
A ama de leite
À beira da estrada
A última dos mongoiós
Aula de português
Bahia
Canção do povo
Chorinho n. 5
Epopeia
Homero
O assassinato do anjinho
O carro de boi
Poema abortado
Por toda parte
La balia
Sul ciglio della strada
L’ultima dei mongoiós
Lezione di portoghese
Bahia
Canzone del popolo
Chorinho n. 5
Epopea
Omero
L’assassinio dell’angioletto
Il carro di buoi
Poesia abortita
Dappertutto


  • Estratte da Rebanhos de estrelas (2023):
1
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25
I - estou diante da Natureza...
II - um lago sereno e raso...
III - o sol é um clarim...
IV - as ramagens que descendem...
V - um estranho encanto...
VI - dormem contos...
VII - numa grande árvore morta...
VIII - as almas que não bailam...
IX - são as rosas silvestres...
X - o lume das estrelas...
XI - morangos silvestres...
XII - vespas mansas nas sálvias...
a ilha
acalanto barroco
antiguidade
aqueles verões
canção da musa do bosque
canção das sete espadas
cantiga ao luar
cantilena para ninar um anjo
harpas de natal
litorais do Sul
pastor de estrelas
pastor de ovelhas
poema para a musa do Leste
I - sto davanti alla Natura...
II - un lago sereno e liscio...
III - il sole è un clarino...
IV - le fronde che scendono...
V - uno strano incanto...
VI - dormono storie...
VII - sopra un grande albero morto...
VIII - le anime che non danzano...
IX - sono le rose selvagge...
X - la luce delle stelle...
XI - fragoline di bosco...
XII - miti vespe tra le salvie...
l’isola
ninnananna barocca
antichità
quelle estati
canzone della musa del bosco
canzone delle sette spade
canzone al chiar di luna
ninna nanna per cullare un angelo
arpe di natale
litorali del Sud
pastore di stelle
pastore di pecore
poesia per la musa dell’Est






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