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Outrora, quando o tempo…
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In passato, quando il tempo…
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Outrora, quando o tempo
Às vezes ainda era a coincidência
Do sonho e da realidade,
Acreditava-se que o homem poderia
Ser fiel, mas como,
Se dentro de si próprio
O homem possui inúmeros senhores?
A quem ser fiel?
Ao feudalismo do coração,
Ao imperialismo da razão,
Ao consumismo da experiência?
Às vezes ainda era a coincidência
Do sonho e da realidade,
Acreditava-se que o homem poderia
Ser fiel, mas como,
Se dentro de si próprio
O homem possui inúmeros senhores?
A quem ser fiel?
Ao feudalismo do coração,
Ao imperialismo da razão,
Ao consumismo da experiência?
In passato, quando il tempo
Talvolta faceva coincidere
Il sogno con la realtà,
Si credeva che l’uomo potesse
Esser fedele, ma come,
Se dentro di sé
L’uomo possiede infiniti padroni?
A chi esser fedele?
Al feudalesimo del cuore,
All’imperialismo della ragione,
Al consumismo dell’esperienza?
Talvolta faceva coincidere
Il sogno con la realtà,
Si credeva che l’uomo potesse
Esser fedele, ma come,
Se dentro di sé
L’uomo possiede infiniti padroni?
A chi esser fedele?
Al feudalesimo del cuore,
All’imperialismo della ragione,
Al consumismo dell’esperienza?
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Giorgio de Chirico Il mistero degli oggetti (1912) |
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