Nome:
Collezione: Fonte: Altra traduzione: |
________________
|
Ó Natureza…
|
O Natura…
|
Ó Natureza, onde o Eu
Encontra irmandades,
Ó Natureza onde a alma
Já não é ponto isolado,
Rodeado por silêncios ignaros,
Ó Natureza, também eu
Recebo a fertilidade que a ti desce,
Vinda dos ventres das estações,
Também eu venço estios e invernias,
Também me desfolho e enfloro.
Sou natureza, ó Natureza,
E dentro da estação que sou
O ciclo das estações.
Encontra irmandades,
Ó Natureza onde a alma
Já não é ponto isolado,
Rodeado por silêncios ignaros,
Ó Natureza, também eu
Recebo a fertilidade que a ti desce,
Vinda dos ventres das estações,
Também eu venço estios e invernias,
Também me desfolho e enfloro.
Sou natureza, ó Natureza,
E dentro da estação que sou
O ciclo das estações.
O Natura, ove l’Io
Ritrova fratellanze,
O Natura, ove l’anima
Non è già più un punto isolato,
Circondato da silenzi ignari,
O Natura, anch’io
Ricevo la fertilità che su di te scende,
Scaturita dal grembo delle stagioni,
Anch’io supero canicole e gelate,
Anch’io mi sfrondo e rifiorisco.
Sono natura, o Natura,
E dentro la stagione che io sono
V’è il ciclo delle stagioni.
Ritrova fratellanze,
O Natura, ove l’anima
Non è già più un punto isolato,
Circondato da silenzi ignari,
O Natura, anch’io
Ricevo la fertilità che su di te scende,
Scaturita dal grembo delle stagioni,
Anch’io supero canicole e gelate,
Anch’io mi sfrondo e rifiorisco.
Sono natura, o Natura,
E dentro la stagione che io sono
V’è il ciclo delle stagioni.
________________
|
![]() |
Giuseppe Penone Mano di bronzo che stringe un albero (1970 ca.) |
Nessun commento:
Posta un commento