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Nos anéis sucessivos…
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Negli anelli successivi…
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Nos anéis sucessivos da manhã,
A cidade vai crescendo,
Como se criada, emergindo
As casas e as ruas e as gentes
Dos limbos hibernantes da noite.
A liberdade, aqui, não é o vento
Acelerado pelas gaivotas,
Nem tão pouco as águas que findas,
Se transformam, no oceano,
Em tempo sem margens.
Apenas as pedras são livres,
Mudas nos redis das suas histórias,
Tempo sem morte, mas idade,
Eloquência sem palavra.
A cidade vai crescendo,
Como se criada, emergindo
As casas e as ruas e as gentes
Dos limbos hibernantes da noite.
A liberdade, aqui, não é o vento
Acelerado pelas gaivotas,
Nem tão pouco as águas que findas,
Se transformam, no oceano,
Em tempo sem margens.
Apenas as pedras são livres,
Mudas nos redis das suas histórias,
Tempo sem morte, mas idade,
Eloquência sem palavra.
Negli anelli successivi del mattino,
La città va crescendo,
Come fosse creata, dall’emergere
Di case e di strade e di gente
Dai limbi letargici della notte.
La libertà, qui, non è il vento
Accelerato dai gabbiani,
Né tanto meno le acque che sfociate,
Si trasformano, nell’oceano,
In un tempo senza argini.
Soltanto le pietre sono libere,
Mute nei recinti delle proprie storie,
Tempo senza morte, ma con un’età,
Eloquenza senza parole.
La città va crescendo,
Come fosse creata, dall’emergere
Di case e di strade e di gente
Dai limbi letargici della notte.
La libertà, qui, non è il vento
Accelerato dai gabbiani,
Né tanto meno le acque che sfociate,
Si trasformano, nell’oceano,
In un tempo senza argini.
Soltanto le pietre sono libere,
Mute nei recinti delle proprie storie,
Tempo senza morte, ma con un’età,
Eloquenza senza parole.
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Ludwig Meidner Ich und die Stadt (1913) |
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