Nome:
Collezione: Altra traduzione: |
________________
|
Quando
|
Quando
|
Quando o meu corpo apodrecer e eu for morta
Continuará o jardim, o céu e o mar,
E como hoje igualmente hão-de bailar
As quatro estações à minha porta.
Outros em Abril passarão no pomar
Em que eu tantas vezes passei,
Haverá longos poentes sobre o mar,
Outros amarão as coisas que eu amei.
Será o mesmo brilho a mesma festa,
Será o mesmo jardim à minha porta.
E os cabelos doirados da floresta,
Como se eu não estivesse morta.
Continuará o jardim, o céu e o mar,
E como hoje igualmente hão-de bailar
As quatro estações à minha porta.
Outros em Abril passarão no pomar
Em que eu tantas vezes passei,
Haverá longos poentes sobre o mar,
Outros amarão as coisas que eu amei.
Será o mesmo brilho a mesma festa,
Será o mesmo jardim à minha porta.
E os cabelos doirados da floresta,
Como se eu não estivesse morta.
Quando il mio corpo marcirà e sarò morta
Proseguirà il giardino, il cielo e il mare,
E proprio come oggi verranno a danzare
Le quattro stagioni alla mia porta.
Altri in aprile passeranno nel verziere
In cui anch’io tante volte passai,
Ci saranno lunghi tramonti sopra il mare,
Altri ameranno le cose che io amai.
Sarà la stessa luce la stessa festa
Sarà lo stesso giardino alla mia porta.
E le chiome dorate della foresta,
Come se io ancor non fossi morta.
Proseguirà il giardino, il cielo e il mare,
E proprio come oggi verranno a danzare
Le quattro stagioni alla mia porta.
Altri in aprile passeranno nel verziere
In cui anch’io tante volte passai,
Ci saranno lunghi tramonti sopra il mare,
Altri ameranno le cose che io amai.
Sarà la stessa luce la stessa festa
Sarà lo stesso giardino alla mia porta.
E le chiome dorate della foresta,
Come se io ancor non fossi morta.
________________
|
Claude Monet Donna in giardino (1867) |
Nessun commento:
Posta un commento