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A solidão
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La solitudine
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A noite abre os seus ângulos de lua
E em todas as paredes te procuro
A noite ergue as suas esquinas azuis
E em todas as esquinas te procuro
A noite abre as suas praças solitárias
E em todas as solidões eu te procuro
Ao longo do rio a noite acende as suas luzes
Roxas verdes e azuis
Eu te procuro.
E em todas as paredes te procuro
A noite ergue as suas esquinas azuis
E em todas as esquinas te procuro
A noite abre as suas praças solitárias
E em todas as solidões eu te procuro
Ao longo do rio a noite acende as suas luzes
Roxas verdes e azuis
Eu te procuro.
La notte apre le sue falci di luna
E su tutti i muri io ti cerco
La notte erige i suoi angoli blu
E in tutti quegli angoli ti cerco
La notte dischiude le sue piazze solitarie
E in ogni solitudine ti cerco
La notte accende le sue luci lungo il fiume
Luci verdi violette e blu.
E io ti cerco.
E su tutti i muri io ti cerco
La notte erige i suoi angoli blu
E in tutti quegli angoli ti cerco
La notte dischiude le sue piazze solitarie
E in ogni solitudine ti cerco
La notte accende le sue luci lungo il fiume
Luci verdi violette e blu.
E io ti cerco.
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Giorgio de Chirico L'Enigma dell'Arrivo e del Pomeriggio (1911-1912) |
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