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Esfinges
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Sfingi
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Alguns, prudentes, não falam com estranhos.
Outros, muito práticos, dizem apenas o necessário
Para o bom andamento dos negócios.
Alguns, calmos e sérios, fecham portas e janelas.
Outros, afoitos, ou filhos de um deus sem-terra,
Oferecem biscoitos, talvez flores, e longa prosa.
De todos, quem sorri com mais dentes de ouro?
quem finge? quem vê no espelho sua própria esfinge?
Outros, muito práticos, dizem apenas o necessário
Para o bom andamento dos negócios.
Alguns, calmos e sérios, fecham portas e janelas.
Outros, afoitos, ou filhos de um deus sem-terra,
Oferecem biscoitos, talvez flores, e longa prosa.
De todos, quem sorri com mais dentes de ouro?
quem finge? quem vê no espelho sua própria esfinge?
Alcuni, prudenti, non parlano con gli estranei.
Altri, molto pratici, dicono lo stretto necessario
Per il buon andamento degli affari.
Alcuni, calmi e seri, chiudono porte e finestre.
Altri, temerari, o figli di un dio senza terra,
Offrono biscotti, magari fiori, e lunghi discorsi.
Di tutti, chi ha nel sorriso più denti d’oro?
chi finge? chi vede allo specchio la propria sfinge?
Altri, molto pratici, dicono lo stretto necessario
Per il buon andamento degli affari.
Alcuni, calmi e seri, chiudono porte e finestre.
Altri, temerari, o figli di un dio senza terra,
Offrono biscotti, magari fiori, e lunghi discorsi.
Di tutti, chi ha nel sorriso più denti d’oro?
chi finge? chi vede allo specchio la propria sfinge?
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Achille Sirouy (1834-1904) La Sfinge divoratrice |
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