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A clandestina
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La clandestina
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- Quem é esta clandestina
que dentro de mim viaja
e de mim não se separa
mesmo quando estou dormindo
e aparece nos meus sonhos
breve e leve como a neve?
Quem é esta clandestina
doce e branca e feminina
que me segue quando saio
sombra em mim dissimulada
e torna a voltar comigo
colada ao cair da tarde?
Quem é esta clandestina
que de mim não desembarca?
Sou seu trem ou seu navio?
Seu barco ou seu avião?
E sua voz me responde:
- És meu berço e meu jazigo.
Antes mesmo de nasceres
eu já estava contigo.
E sempre estarei em ti
até o fim da viagem.
que dentro de mim viaja
e de mim não se separa
mesmo quando estou dormindo
e aparece nos meus sonhos
breve e leve como a neve?
Quem é esta clandestina
doce e branca e feminina
que me segue quando saio
sombra em mim dissimulada
e torna a voltar comigo
colada ao cair da tarde?
Quem é esta clandestina
que de mim não desembarca?
Sou seu trem ou seu navio?
Seu barco ou seu avião?
E sua voz me responde:
- És meu berço e meu jazigo.
Antes mesmo de nasceres
eu já estava contigo.
E sempre estarei em ti
até o fim da viagem.
- Chi è questa clandestina
che dentro di me viaggia
e da me non si separa
neanche quando sto dormendo
e appare nei miei sogni
fugace e lieve come la neve?
Chi è questa clandestina
dolce e bianca e femminile
che mi segue quando esco
ombra in me dissimulata
e a me ritorna per starmi
abbracciata sul far della sera?
Chi è questa clandestina
che da me non sbarca?
Sono il suo treno, la sua nave?
La sua barca, il suo aereo?
E la sua voce mi risponde:
Sei la mia culla e la mia tomba.
Prima ancor che nascessi
io già stavo con te.
E sempre starò in te
fino alla fine del viaggio.
che dentro di me viaggia
e da me non si separa
neanche quando sto dormendo
e appare nei miei sogni
fugace e lieve come la neve?
Chi è questa clandestina
dolce e bianca e femminile
che mi segue quando esco
ombra in me dissimulata
e a me ritorna per starmi
abbracciata sul far della sera?
Chi è questa clandestina
che da me non sbarca?
Sono il suo treno, la sua nave?
La sua barca, il suo aereo?
E la sua voce mi risponde:
Sei la mia culla e la mia tomba.
Prima ancor che nascessi
io già stavo con te.
E sempre starò in te
fino alla fine del viaggio.
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Voltolino Fontani Il tristo e la fanciulla pallida (1938) |
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