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Às vezes, queria traçar o percurso...
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A volte vorrei tracciare il percorso...
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Às vezes, queria traçar o percurso
De estar perdido de qualquer saber,
De já não nomear nada a partir do que sei,
Fixar a têmpora da manhã
E não reconhecer, de ignorar
Todos os gritos dos mudos sinais,
Apagar mapas, dissolver álgebras,
Partir leis contra a ignorância
Ou contra o exótico assombro
De uma excepção, de um descaminho.
Às vezes, perco-me,
Longe da pauta dos passos,
Apenas regido pelo êxtase desesperado
De estar perdido.
Às vezes, perco-me no tempo,
Mas em tempos infantis,
Pois possuo sempre saber suficiente
Para me recortar da branca desorientação
E regressar aos mapas dos nomes
E dos sinais.
De estar perdido de qualquer saber,
De já não nomear nada a partir do que sei,
Fixar a têmpora da manhã
E não reconhecer, de ignorar
Todos os gritos dos mudos sinais,
Apagar mapas, dissolver álgebras,
Partir leis contra a ignorância
Ou contra o exótico assombro
De uma excepção, de um descaminho.
Às vezes, perco-me,
Longe da pauta dos passos,
Apenas regido pelo êxtase desesperado
De estar perdido.
Às vezes, perco-me no tempo,
Mas em tempos infantis,
Pois possuo sempre saber suficiente
Para me recortar da branca desorientação
E regressar aos mapas dos nomes
E dos sinais.
A volte vorrei tracciare il percorso
Dello smarrimento d’ogni sapere,
Del non menzionare più nulla partendo da ciò che so,
Scrutare le tempora del mattino
E non riconoscerle, ignorare
Tutti i suoni dei taciti segni,
Cancellare le mappe, disgregare algebre,
Violare leggi contro l’ignoranza
O contro l’inusitato sconcerto
Di un’eccezione, di un disorientamento.
A volte mi perdo,
Lontano dal solco dei passi,
Guidato soltanto dall’estasi disperata
Dell’essermi perduto.
A volte mi perdo nel tempo,
Ma in un tempo infantile,
Poiché possiedo sempre sufficiente sapere
Per sottrarmi al bianco smarrimento
E far ritorno alle mappe dei nomi
E dei segni.
Dello smarrimento d’ogni sapere,
Del non menzionare più nulla partendo da ciò che so,
Scrutare le tempora del mattino
E non riconoscerle, ignorare
Tutti i suoni dei taciti segni,
Cancellare le mappe, disgregare algebre,
Violare leggi contro l’ignoranza
O contro l’inusitato sconcerto
Di un’eccezione, di un disorientamento.
A volte mi perdo,
Lontano dal solco dei passi,
Guidato soltanto dall’estasi disperata
Dell’essermi perduto.
A volte mi perdo nel tempo,
Ma in un tempo infantile,
Poiché possiedo sempre sufficiente sapere
Per sottrarmi al bianco smarrimento
E far ritorno alle mappe dei nomi
E dei segni.
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Nicolas de Staël Parc des Princes (1952) |
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