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A um carneiro morto
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A un agnello morto
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Misericordiosíssimo carneiro
Esquartejado, a maldição de Pio
Décimo caia em teu algoz sombrio
E em todo aquele que for seu herdeiro!
Maldito seja o mercador vadio
Que te vender as carnes por dinheiro,
Pois, tua lã aquece o mundo inteiro
E guarda as carnes dos que estão com frio!
Quando a faca rangeu no teu pescoço,
Ao monstro que espremeu teu sangue grosso
Teus olhos -fontes de perdão -perdoaram!
Oh! tu que no Perdão eu simbolizo,
Se fosses Deus, no Dia de Juízo,
Talvez perdoasses os que te mataram!
Esquartejado, a maldição de Pio
Décimo caia em teu algoz sombrio
E em todo aquele que for seu herdeiro!
Maldito seja o mercador vadio
Que te vender as carnes por dinheiro,
Pois, tua lã aquece o mundo inteiro
E guarda as carnes dos que estão com frio!
Quando a faca rangeu no teu pescoço,
Ao monstro que espremeu teu sangue grosso
Teus olhos -fontes de perdão -perdoaram!
Oh! tu que no Perdão eu simbolizo,
Se fosses Deus, no Dia de Juízo,
Talvez perdoasses os que te mataram!
Misericordiosissimo agnello
Macellato, la maledizione di Pio
Decimo cada sul tuo ignobile boia
E su tutto ciò che discenderà da quello!
Sia maledetto il mercante nefando
Che le tue carni vendette per denaro,
Poiché la tua lana dà calore al mondo intero
E protegge i corpi di chi sta tremando!
Quando nella tua gola s’affondò il coltello,
A quel mostro che t’insanguinò il bel collo
I tuoi occhi - clementi - offrirono perdono!
Oh! tu che col Perdono io simbolizzo,
Se tu fossi Dio, nel Giorno del Giudizio,
Forse perdoneresti il tuo assassino!
Macellato, la maledizione di Pio
Decimo cada sul tuo ignobile boia
E su tutto ciò che discenderà da quello!
Sia maledetto il mercante nefando
Che le tue carni vendette per denaro,
Poiché la tua lana dà calore al mondo intero
E protegge i corpi di chi sta tremando!
Quando nella tua gola s’affondò il coltello,
A quel mostro che t’insanguinò il bel collo
I tuoi occhi - clementi - offrirono perdono!
Oh! tu che col Perdono io simbolizzo,
Se tu fossi Dio, nel Giorno del Giudizio,
Forse perdoneresti il tuo assassino!
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Francisco de Zurbaran Agnus Dei (1635-1640) |
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