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Gostava de morar na tua pele...
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Mi piacerebbe abitare nella tua pelle...
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Gostava de morar na tua pele
desintegrar-me em ti e reintegrar-me
não este exilio escrito no papel
por não poder ser carne em tua carne.
Gostava de fazer o que tu queres
ser alma em tua alma em um só corpo
não o perto e o distante entre dois seres
não este haver sempre um e sempre o outro.
Um corpo noutro corpo e ao fim nenhum
tu és eu e eu sou tu e ambos ninguém
seremos sempre dois sendo só um.
Por isso esta ferida que faz bem
este prazer que dói como outro algum
e este estar-se tão dentro e sempre aquém.
desintegrar-me em ti e reintegrar-me
não este exilio escrito no papel
por não poder ser carne em tua carne.
Gostava de fazer o que tu queres
ser alma em tua alma em um só corpo
não o perto e o distante entre dois seres
não este haver sempre um e sempre o outro.
Um corpo noutro corpo e ao fim nenhum
tu és eu e eu sou tu e ambos ninguém
seremos sempre dois sendo só um.
Por isso esta ferida que faz bem
este prazer que dói como outro algum
e este estar-se tão dentro e sempre aquém.
Mi piacerebbe abitare nella tua pelle
in te disintegrarmi e reintegrarmi
non questo esilio scritto sulla carta
non potendo esser carne nella tua carne.
Mi piacerebbe fare quello che tu desideri
essere anima nell’anima tua in un sol corpo
non la prossimità e la distanza tra due esseri
non questo essere sempre uno e sempre l’altro.
Un corpo nell’altro corpo e poi neanche uno
tu sei me e io sono te ed entrambi nessuno
sempre saremo due pur essendo uno.
Perciò questa baruffa che ci delizia tanto
questo piacere che duole come null’altro
e questo starsene sì dentro, ma sempre accanto.
in te disintegrarmi e reintegrarmi
non questo esilio scritto sulla carta
non potendo esser carne nella tua carne.
Mi piacerebbe fare quello che tu desideri
essere anima nell’anima tua in un sol corpo
non la prossimità e la distanza tra due esseri
non questo essere sempre uno e sempre l’altro.
Un corpo nell’altro corpo e poi neanche uno
tu sei me e io sono te ed entrambi nessuno
sempre saremo due pur essendo uno.
Perciò questa baruffa che ci delizia tanto
questo piacere che duole come null’altro
e questo starsene sì dentro, ma sempre accanto.
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Gustav Klimt Il bacio (dettaglio) (1907-1908) |
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