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Os fantasmas do passado
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I fantasmi del passato
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– E não te lembras daquela vez em que...?
Faço que me lembro. Rio. Solto saudosos suspiros e exclamações de puro gozo. Oh! que monstruosa e implacável memória a dos nossos companheiros de infância.
E depois, como estão envelhecidos, os pobres-diabos!
E o que os torna ainda mais antipáticos.
Faço que me lembro. Rio. Solto saudosos suspiros e exclamações de puro gozo. Oh! que monstruosa e implacável memória a dos nossos companheiros de infância.
E depois, como estão envelhecidos, os pobres-diabos!
E o que os torna ainda mais antipáticos.
– E ti ricordi di quella volta che...?
Fingo di ricordarmi. Rido. Mando nostalgici sospiri
ed esclamazioni di puro piacere. Oh! che mostruosa e implacabile memoria è quella dei nostri compagni d’infanzia.
E poi, come sono invecchiati, i poveri diavoli!
Il che li rende ancora più antipatici.
Fingo di ricordarmi. Rido. Mando nostalgici sospiri
ed esclamazioni di puro piacere. Oh! che mostruosa e implacabile memoria è quella dei nostri compagni d’infanzia.
E poi, come sono invecchiati, i poveri diavoli!
Il che li rende ancora più antipatici.
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Ottone Rosai All'osteria (1938) |
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