Nome:
Collezione: Fonte: Altra traduzione: |
________________
|
Le Moi Haïssable
|
L’io odioso
|
Pergunta-lhe, nada te dirá.
Decides, pois, segui-lo,
Sabes que está algures à tua frente,
Mas também atrás de ti
E que caminha ao teu lado.
Tece-se quando o desteces
E cresce no movimento inverso.
Abre-lhes as portas e ele fecha-as.
Às vezes, gostarias de o matar
Ou apenas de lhe ver o rosto inteiro
A uma luz inequívoca,
Saber, afinal, quais são
Realmente os seus olhos.
Odiaste-o tanto, tantas vezes
A sua existência te pareceu imperdoável.
Esgotarão ao mesmo tempo
O círculo em que se perseguem,
E as forças. Reunir-se-ão,
Por fim, junto a um tronco
Rugosos e sem folhas.
Irão enfim falar,
Quando já nada há para dizer
Com o sol que declina.
Decides, pois, segui-lo,
Sabes que está algures à tua frente,
Mas também atrás de ti
E que caminha ao teu lado.
Tece-se quando o desteces
E cresce no movimento inverso.
Abre-lhes as portas e ele fecha-as.
Às vezes, gostarias de o matar
Ou apenas de lhe ver o rosto inteiro
A uma luz inequívoca,
Saber, afinal, quais são
Realmente os seus olhos.
Odiaste-o tanto, tantas vezes
A sua existência te pareceu imperdoável.
Esgotarão ao mesmo tempo
O círculo em que se perseguem,
E as forças. Reunir-se-ão,
Por fim, junto a um tronco
Rugosos e sem folhas.
Irão enfim falar,
Quando já nada há para dizer
Com o sol que declina.
Interrogalo, nulla ti dirà.
Decidi, allora, di seguirlo,
Sai che sta da qualche parte lì davanti,
Ma anche dietro di te
E che ti cammina accanto.
Si riavvolge quando lo svolgi
E cresce invertendo il movimento.
Aprigli le porte e lui le chiude.
Certe volte, lo vorresti ammazzare
O almeno vedergli il volto intero
In una luce esplicita,
Per sapere, finalmente, quali sono
Realmente i suoi occhi.
L’hai odiato tanto, tante volte
Il suo esistere t’è sembrato imperdonabile.
S’esauriranno allo stesso tempo
Le forze e il cerchio entro cui
Si rincorrono. Si riuniranno,
Alla fine, accanto a un tronco
Rugosi e senza foglie.
Infine cominceranno a parlare,
Quando ormai non v’è più nulla da dire
E il sole sta per tramontare.
Decidi, allora, di seguirlo,
Sai che sta da qualche parte lì davanti,
Ma anche dietro di te
E che ti cammina accanto.
Si riavvolge quando lo svolgi
E cresce invertendo il movimento.
Aprigli le porte e lui le chiude.
Certe volte, lo vorresti ammazzare
O almeno vedergli il volto intero
In una luce esplicita,
Per sapere, finalmente, quali sono
Realmente i suoi occhi.
L’hai odiato tanto, tante volte
Il suo esistere t’è sembrato imperdonabile.
S’esauriranno allo stesso tempo
Le forze e il cerchio entro cui
Si rincorrono. Si riuniranno,
Alla fine, accanto a un tronco
Rugosi e senza foglie.
Infine cominceranno a parlare,
Quando ormai non v’è più nulla da dire
E il sole sta per tramontare.
________________
|
Vassily Kandinsky Cerchi in un cerchio (1923) |
Nessun commento:
Posta un commento