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Emaús
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Emmaus
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Sempre és o hóspede – nunca és o rei.
Muito mais derrotado que vitorioso.
Quando chegas e bates ao meu coração
Eu não te reconheço – há luz demais –
Debruço-me sobre as gravuras do caminho.
Quando te afastas – acompanhado pelo peixe azul –
Quando as formas se movem como num aquário,
Então eu levanto enternecido a lanterna
E logo começo a desejar que voltes,
Fascinado pela tua obscuridade.
Muito mais derrotado que vitorioso.
Quando chegas e bates ao meu coração
Eu não te reconheço – há luz demais –
Debruço-me sobre as gravuras do caminho.
Quando te afastas – acompanhado pelo peixe azul –
Quando as formas se movem como num aquário,
Então eu levanto enternecido a lanterna
E logo começo a desejar que voltes,
Fascinado pela tua obscuridade.
Sei sempre l’ospite – non sei mai il re.
Più spesso sconfitto che vittorioso.
Quando tu giungi ed al mio cuore bussi
Io non ti riconosco – troppa è la luce –
Mi chino sopra le impronte sul sentiero.
Quando t’allontani – seguito dal pesce blu –
Quando le forme si spostano come in un acquario,
Allora commosso io sollevo la lanterna
E mi metto subito a desiderare il tuo ritorno,
Ammaliato dalla tua impenetrabilità.
Più spesso sconfitto che vittorioso.
Quando tu giungi ed al mio cuore bussi
Io non ti riconosco – troppa è la luce –
Mi chino sopra le impronte sul sentiero.
Quando t’allontani – seguito dal pesce blu –
Quando le forme si spostano come in un acquario,
Allora commosso io sollevo la lanterna
E mi metto subito a desiderare il tuo ritorno,
Ammaliato dalla tua impenetrabilità.
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Caravaggio Cena di Gesù a Emmaus (1601) |
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