Nome:
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Trago a cabeça cheia de códigos...
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Ho la testa piena di codici...
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Trago a cabeça cheia de códigos,
Trago outros em cartões.
São os odores, os toques de antenas,
As secreções por que o sistema,
A grande mãe cega, me reconhece.
O meu nome pouco interessa
Ou os carreiros que sigo,
Onde é a minha toca ou formigueiro.
Estes números são os poros
Por que respiro, o sinal
Que me torna visível no sonar,
Que me abre portas que desembocam
Noutras portas e estas desemportam
Noutras bocas.
Não estamos tão longe de insectos pitagóricos,
Tão longe de demonstrar a existência de Deus.
Trago outros em cartões.
São os odores, os toques de antenas,
As secreções por que o sistema,
A grande mãe cega, me reconhece.
O meu nome pouco interessa
Ou os carreiros que sigo,
Onde é a minha toca ou formigueiro.
Estes números são os poros
Por que respiro, o sinal
Que me torna visível no sonar,
Que me abre portas que desembocam
Noutras portas e estas desemportam
Noutras bocas.
Não estamos tão longe de insectos pitagóricos,
Tão longe de demonstrar a existência de Deus.
Ho la testa piena di codici,
Altri ne ho su tessera.
Sono gli odori, i tocchi di antenne,
Le secrezioni con cui il sistema,
La gran madre cieca, mi riconosce.
Poco importa il mio nome
O le piste che seguo,
Dov’è la mia tana o il formicaio.
Questi numeri sono i pori
Coi quali respiro, il segnale
Che mi rende visibile al sonar,
Che mi apre porte che sboccano
In altre porte e queste introducono
Ad altri sbocchi.
Non siamo molto lontani dal divenire insetti pitagorici,
Né tanto lontani dal dimostrare l’esistenza di Dio.
Altri ne ho su tessera.
Sono gli odori, i tocchi di antenne,
Le secrezioni con cui il sistema,
La gran madre cieca, mi riconosce.
Poco importa il mio nome
O le piste che seguo,
Dov’è la mia tana o il formicaio.
Questi numeri sono i pori
Coi quali respiro, il segnale
Che mi rende visibile al sonar,
Che mi apre porte che sboccano
In altre porte e queste introducono
Ad altri sbocchi.
Non siamo molto lontani dal divenire insetti pitagorici,
Né tanto lontani dal dimostrare l’esistenza di Dio.
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Sasi Krishnan Barcode Man (2014) |
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