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Infância
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Infanzia
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Todas as árvores apaziguam
o espírito. Debaixo do pinheiro bravo
a sombra torna metafísica
a silhueta de tronco e copa.
Em volta da ameixoeira temporã
vespas ensinam aos meus ouvidos
louvores. As oliveiras não se movem
mas as formas da essência desenham-se
cada dia com o vento.
Na sombra os frémitos
acalentam o pensamento
até ao não pensar. Depois
até sentir a vacuidade
no halo das flores que o envolve.
Sob as oliveiras, por fim,
que não se movem contorcendo-se,
concebe o não conceber.
o espírito. Debaixo do pinheiro bravo
a sombra torna metafísica
a silhueta de tronco e copa.
Em volta da ameixoeira temporã
vespas ensinam aos meus ouvidos
louvores. As oliveiras não se movem
mas as formas da essência desenham-se
cada dia com o vento.
Na sombra os frémitos
acalentam o pensamento
até ao não pensar. Depois
até sentir a vacuidade
no halo das flores que o envolve.
Sob as oliveiras, por fim,
que não se movem contorcendo-se,
concebe o não conceber.
Tutti gli alberi rasserenano
lo spirito. Sotto il pino marittimo
l'ombra rende metafisico
il profilo del tronco e della chioma.
Intorno al pruno precoce
le vespe insegnano alle mie orecchie
encomi. Gli ulivi non si muovono
ma le forme dell'essenza si delineano
ogni giorno col vento.
Nell’ombra i fremiti
cullano il pensiero
fino al non pensare. Poi,
fino a cogliere il vuoto
nell’alone floreale che lo circonda.
Sotto gli ulivi, infine,
che senza muoversi si contorcono,
comprende il non comprendere.
lo spirito. Sotto il pino marittimo
l'ombra rende metafisico
il profilo del tronco e della chioma.
Intorno al pruno precoce
le vespe insegnano alle mie orecchie
encomi. Gli ulivi non si muovono
ma le forme dell'essenza si delineano
ogni giorno col vento.
Nell’ombra i fremiti
cullano il pensiero
fino al non pensare. Poi,
fino a cogliere il vuoto
nell’alone floreale che lo circonda.
Sotto gli ulivi, infine,
che senza muoversi si contorcono,
comprende il non comprendere.
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Giuseppe Ajmone Alberi (1956) |
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