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Vem navegar na minha vida...
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Vieni a navigare nella mia vita...
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Vem navegar na minha vida
Faça de conta que meu corpo é um rio, Faça de conta que os meus olhos são a correnteza, Faça de conta que meus braços são peixes Faça de conta que você é um barco E que a natureza do barco é navegar. E então navegue, sem pensar, Sem temer as cachoeiras da minha mente, Sem temer as correntezas, as profundidades. Me farei água clara e leve. Para que você me corte lenta, segura, Até mergulharmos juntos no mar Que é nosso porto. |
Vieni a navigare nella mia vita
Fai conto che il mio corpo sia un fiume, Fai conto che i miei occhi siano la corrente, Fai conto che le mie braccia siano pesci Fai conto d’essere una barca E che per sua natura la barca tenda a navigare. E dunque naviga, senza pensare, senza temere le rapide della mia mente, Senza temere le correnti, le profondità. Farò di me acqua chiara e lieve. Affinché tu mi percorra lenta, sicura, Finché uniti ci tufferemo in mare Che è il nostro porto. |
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Laszlo Moholy Nagy Costruzione A1-6 (1933-1934) |
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