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Falam-nos dessas guerras...
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Ci parlano di quelle guerre...
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Falam-nos dessas guerras muito grandes
Esquecem as que se calam dentro das portas
Que envolvem menos som menos gente
Mas não mais morte não mais armas não
Falam dessas guerras para nós distantes
Felizmente mas esquecem as guerras
Que matam o brilho no dia
Esquecem essas guerras que como as grandes
Perfuram a atónita paz
Enrugam a calma de raiva e choro
Guerras terríveis que dentro de portas
Se adensam
Esquecem as que se calam dentro das portas
Que envolvem menos som menos gente
Mas não mais morte não mais armas não
Falam dessas guerras para nós distantes
Felizmente mas esquecem as guerras
Que matam o brilho no dia
Esquecem essas guerras que como as grandes
Perfuram a atónita paz
Enrugam a calma de raiva e choro
Guerras terríveis que dentro de portas
Se adensam
Ci parlano di quelle guerre molto grandi
Dimenticano quelle sottaciute dietro le porte
Che implicano meno clamore meno gente
Ma non più morte non più armi no
Parlano di quelle guerre lontane da noi
Per fortuna ma dimenticano le guerre
Che offuscano il chiarore diurno
Dimenticano le guerre che come quelle grandi
Crivellano la pace stupefatta
Corrugano la quiete di rabbia e di pianto
Guerre terribili che dietro le porte
S’addensano
Dimenticano quelle sottaciute dietro le porte
Che implicano meno clamore meno gente
Ma non più morte non più armi no
Parlano di quelle guerre lontane da noi
Per fortuna ma dimenticano le guerre
Che offuscano il chiarore diurno
Dimenticano le guerre che come quelle grandi
Crivellano la pace stupefatta
Corrugano la quiete di rabbia e di pianto
Guerre terribili che dietro le porte
S’addensano
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Francisco Goya y Lucientes Duello rusticano o La rissa (1819-1823) |
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