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Primeiro Motivo da Rosa
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Primo Motivo della Rosa
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Vejo-te em seda e nácar,
e tão de orvalho trêmula,
que penso ver, efêmera,
toda a Beleza em lágrimas
por ser bela e ser frágil.
Meus olhos te ofereço:
espelho para face
que terás, no meu verso,
quando, depois que passes,
jamais ninguém te esqueça.
Então, de seda e nácar,
toda de orvalho trêmula,
serás eterna. E efêmero
o rosto meu, nas lágrimas
do teu orvalho... E frágil.
e tão de orvalho trêmula,
que penso ver, efêmera,
toda a Beleza em lágrimas
por ser bela e ser frágil.
Meus olhos te ofereço:
espelho para face
que terás, no meu verso,
quando, depois que passes,
jamais ninguém te esqueça.
Então, de seda e nácar,
toda de orvalho trêmula,
serás eterna. E efêmero
o rosto meu, nas lágrimas
do teu orvalho... E frágil.
Ti vedo di madreperla e seta,
e tanto di rugiada tremula,
che credo di veder, effimera,
tutta la Bellezza in lacrime
per esser bella e fragile.
I miei occhi ti offro:
specchio per l’immagine
che avrai, nel mio verso,
sicché, dopo il tuo passaggio,
mai nessun ti dimentichi.
Allora, di madreperla e seta,
tutta di rugiada tremula,
sarai eterna. Ed effimero
il volto mio, tra le lacrime
della tua rugiada... E fragile.
e tanto di rugiada tremula,
che credo di veder, effimera,
tutta la Bellezza in lacrime
per esser bella e fragile.
I miei occhi ti offro:
specchio per l’immagine
che avrai, nel mio verso,
sicché, dopo il tuo passaggio,
mai nessun ti dimentichi.
Allora, di madreperla e seta,
tutta di rugiada tremula,
sarai eterna. Ed effimero
il volto mio, tra le lacrime
della tua rugiada... E fragile.
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Rachel Ruysch Natura morta con farfalle (1715) |
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