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A forma oficia o barro...
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La forma glorifica la creta...
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A forma oficia o barro,
É muitos indivíduos informes,
Uma revoada de equívocos
Que não admitem réplica,
Manancial: sou.
Aqui estão coisas que não chegarão a ser,
Tantos e tantos futuros. Seja.
Há talvez um nome que me procura,
Élitro e música que desce
De onde não pode ser ouvida
Para o último seu destino primeiro,
Onde não será ouvida,
Porque o seu verdadeiro destino é este,
A duração, deixando a memória
De uma vibração inscrita no espaço,
No som do tempo e do espaço,
Como a anilha na pata de uma estrela.
O ser estrangeiro é enorme
Dentro de mim, devora-me,
Perde-me: talvez dure,
Não sei, vibre, nome de música própria.
É muitos indivíduos informes,
Uma revoada de equívocos
Que não admitem réplica,
Manancial: sou.
Aqui estão coisas que não chegarão a ser,
Tantos e tantos futuros. Seja.
Há talvez um nome que me procura,
Élitro e música que desce
De onde não pode ser ouvida
Para o último seu destino primeiro,
Onde não será ouvida,
Porque o seu verdadeiro destino é este,
A duração, deixando a memória
De uma vibração inscrita no espaço,
No som do tempo e do espaço,
Como a anilha na pata de uma estrela.
O ser estrangeiro é enorme
Dentro de mim, devora-me,
Perde-me: talvez dure,
Não sei, vibre, nome de música própria.
La forma glorifica la creta,
È molti individui informi,
Uno stormo di equivoci
Che non ammettono replica,
Sorgente: sono io.
Qui ci sono cose che non arriveranno ad esistere,
Tanti e tanti futuri. Che io sia.
Forse c’è un nome che mi sta cercando,
Elitra e musica che discende
Da dove non può essere udita
Verso il suo primo e ultimo destino,
Dove non sarà udita,
Poiché il suo vero destino è questo,
La durata, lasciando la memoria
D’una vibrazione inscritta nello spazio,
Nel suono del tempo e dello spazio,
Come l’anellino sulla zampa d’una stella.
L’essere dentro di me straniero
È enorme, mi divora,
Mi perde: può darsi che duri,
Non so, che vibri, nome della musica stessa.
È molti individui informi,
Uno stormo di equivoci
Che non ammettono replica,
Sorgente: sono io.
Qui ci sono cose che non arriveranno ad esistere,
Tanti e tanti futuri. Che io sia.
Forse c’è un nome che mi sta cercando,
Elitra e musica che discende
Da dove non può essere udita
Verso il suo primo e ultimo destino,
Dove non sarà udita,
Poiché il suo vero destino è questo,
La durata, lasciando la memoria
D’una vibrazione inscritta nello spazio,
Nel suono del tempo e dello spazio,
Come l’anellino sulla zampa d’una stella.
L’essere dentro di me straniero
È enorme, mi divora,
Mi perde: può darsi che duri,
Non so, che vibri, nome della musica stessa.
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Arnaldo Pomodoro Sfera grande (1998) |
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