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Madrugada segredo sebastianista...
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Alba come segreto sebastianista...
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Madrugada segredo sebastianista:
A bruma desce sobre as coisas quase asma,
Erguendo na visão de todas um fantasma,
Na bruma, tudo é sombra e tudo dista.
Paira um frio metálico e o vento é embotado,
Os espaços tornaram-se breves e lassos
E as distâncias na bruma têm curtos braços.
Neste silêncio quem vive? Aliado ou inimigo?
O que há, doce calma ou ameaça?
Dentro do movimento, nada mexe ou passa,
Tudo está como quedo em ser incerto.
O que se vê no céu? São aves ou instantes?
Serão dessas vidas as mortes rasantes?
Na bruma, nunca estou de quem sou perto.
A bruma desce sobre as coisas quase asma,
Erguendo na visão de todas um fantasma,
Na bruma, tudo é sombra e tudo dista.
Paira um frio metálico e o vento é embotado,
Os espaços tornaram-se breves e lassos
E as distâncias na bruma têm curtos braços.
Neste silêncio quem vive? Aliado ou inimigo?
O que há, doce calma ou ameaça?
Dentro do movimento, nada mexe ou passa,
Tudo está como quedo em ser incerto.
O que se vê no céu? São aves ou instantes?
Serão dessas vidas as mortes rasantes?
Na bruma, nunca estou de quem sou perto.
Alba come segreto sebastianista:
Scende la bruma quasi ansimante sulle cose,
Ergendo alla vista di tutti un fantasma,
Nella bruma, tutto è ombra e tutto è distante.
Aleggia un freddo metallico e si smorza il vento,
Gli spazi si son fatti brevi e cedevoli
E le distanze nella bruma hanno braccia corte.
Chi abita questo silenzio? Alleato o nemico?
Che cos’è mai, dolce quiete o minaccia?
In questo movimento, nulla s’agita o passa,
Tutto sta fermo nel suo esser sfuggente.
Cosa si vede in cielo? Sono uccelli o istanti?
Saranno di queste vite le morti radenti?
Nella bruma, io non sto mai a me stesso accanto.
Scende la bruma quasi ansimante sulle cose,
Ergendo alla vista di tutti un fantasma,
Nella bruma, tutto è ombra e tutto è distante.
Aleggia un freddo metallico e si smorza il vento,
Gli spazi si son fatti brevi e cedevoli
E le distanze nella bruma hanno braccia corte.
Chi abita questo silenzio? Alleato o nemico?
Che cos’è mai, dolce quiete o minaccia?
In questo movimento, nulla s’agita o passa,
Tutto sta fermo nel suo esser sfuggente.
Cosa si vede in cielo? Sono uccelli o istanti?
Saranno di queste vite le morti radenti?
Nella bruma, io non sto mai a me stesso accanto.
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Maryse Barra Sottobosco nella nebbia (2012) |
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