________________
|
Os nossos mortos sabem...
|
I nostri morti sanno...
|
Os nossos mortos sabem tudo sobre nós:
Conhecem as nossas palavras, as nossas almas
Por dentro, porque aí vivem,
Conhecem as bolsas de reserva,
As traições e as falsidades,
Conhecem até o que sobre eles
Nunca sentimos ou só começamos a sentir,
E por remorso, demasiado tarde.
Sabem tudo sobre nós, os nossos mortos,
E resta esperar que nos perdoem
O pouco que somos, e tantas vezes falso.
Conhecem as nossas palavras, as nossas almas
Por dentro, porque aí vivem,
Conhecem as bolsas de reserva,
As traições e as falsidades,
Conhecem até o que sobre eles
Nunca sentimos ou só começamos a sentir,
E por remorso, demasiado tarde.
Sabem tudo sobre nós, os nossos mortos,
E resta esperar que nos perdoem
O pouco que somos, e tantas vezes falso.
I nostri morti sanno tutto di noi:
Conoscono le nostre parole, le nostre anime
Nell’intimo, perché lì vivono,
Conoscono le riserve nascoste,
I tradimenti e le falsità,
Conoscono perfino quel che per loro
Non abbiamo mai provato o solo iniziato a provare,
E per rimorso, troppo tardi.
Sanno tutto di noi, i nostri morti,
E non ci resta che sperare che ci perdonino
Quel poco che siamo, e tante volte falso.
Conoscono le nostre parole, le nostre anime
Nell’intimo, perché lì vivono,
Conoscono le riserve nascoste,
I tradimenti e le falsità,
Conoscono perfino quel che per loro
Non abbiamo mai provato o solo iniziato a provare,
E per rimorso, troppo tardi.
Sanno tutto di noi, i nostri morti,
E non ci resta che sperare che ci perdonino
Quel poco che siamo, e tante volte falso.
________________
|
Nils von Dardel Idillio familiare (1923) |
Nessun commento:
Posta un commento