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Hospital
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Ospedale
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Para aqui conflui a diária dor,
Convocada para os corpos
Rumor, presença, tacto
Nestes mapas errados de veias fartas
Que rebentam e gritam vermelhamente,
Recortados na solidão das suas chagas,
Desfiam os seus dias em preces.
Sós choram e sós morrem.
Aqui, Deus não os ouve – só os homens.
Convocada para os corpos
Rumor, presença, tacto
Nestes mapas errados de veias fartas
Que rebentam e gritam vermelhamente,
Recortados na solidão das suas chagas,
Desfiam os seus dias em preces.
Sós choram e sós morrem.
Aqui, Deus não os ouve – só os homens.
È qui che confluisce il quotidiano dolore,
Destinato ai corpi
Rumore, presenza, tatto
Su queste trame errate di vene stanche
Che si squarciano e gridano rosseggianti,
Tagliuzzati nella solitudine delle loro piaghe,
Sgranano i loro giorni in preghiera.
Da soli piangono e da soli muoiono.
Qui, Dio non li sente – solo gli uomini.
Destinato ai corpi
Rumore, presenza, tatto
Su queste trame errate di vene stanche
Che si squarciano e gridano rosseggianti,
Tagliuzzati nella solitudine delle loro piaghe,
Sgranano i loro giorni in preghiera.
Da soli piangono e da soli muoiono.
Qui, Dio non li sente – solo gli uomini.
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Jean Frédéric Bazille L'ambulanza improvvisata (1865) (il pittore Monet ferito a Chailly-en-Bière) |
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