Nome :
Collezione : Altra traduzione : |
________________
|
Mar
|
Mare
|
Na melancolia de teus olhos
Eu sinto a noite se inclinar
E ouço as cantigas antigas
Do mar.
Nos frios espaços de teus braços
Eu me perco em carícias de água
E durmo escutando em vão
O silêncio.
E anseio em teu misterioso seio
Na atonia das ondas redondas
Náufrago entregue ao fluxo forte
Da morte.
Eu sinto a noite se inclinar
E ouço as cantigas antigas
Do mar.
Nos frios espaços de teus braços
Eu me perco em carícias de água
E durmo escutando em vão
O silêncio.
E anseio em teu misterioso seio
Na atonia das ondas redondas
Náufrago entregue ao fluxo forte
Da morte.
Davanti alla mestizia dei tuoi occhi
Sento la notte inchinarsi a riverire
Mentre io odo le cantilene antiche
Del mare.
Nella fredda vastità delle tue braccia
Io mi perdo in carezze d’acqua
E dormo ascoltando invano
Il silenzio.
E ansimo nel tuo recondito seno
Nell’atonia delle onde rotonde
Naufrago offerto al flusso forte
Della morte.
Sento la notte inchinarsi a riverire
Mentre io odo le cantilene antiche
Del mare.
Nella fredda vastità delle tue braccia
Io mi perdo in carezze d’acqua
E dormo ascoltando invano
Il silenzio.
E ansimo nel tuo recondito seno
Nell’atonia delle onde rotonde
Naufrago offerto al flusso forte
Della morte.
________________
|
Henri Edmond Cross Les îles d'Or (1892) |
Nessun commento:
Posta un commento