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Noite morta
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Notte morta
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Noite morta.
Junto ao poste de iluminação
Os sapos engolem mosquitos.
Ninguém passa na estrada.
Nem um bêbado.
No entanto há seguramente por ela uma procissão
de sombras.
Sombras de todos os que passaram.
Os que ainda vivem e os que já morreram.
O córrego chora.
A voz da noite...
(Não desta noite, mas de outra maior.)
Junto ao poste de iluminação
Os sapos engolem mosquitos.
Ninguém passa na estrada.
Nem um bêbado.
No entanto há seguramente por ela uma procissão
de sombras.
Sombras de todos os que passaram.
Os que ainda vivem e os que já morreram.
O córrego chora.
A voz da noite...
(Não desta noite, mas de outra maior.)
Notte morta.
Accanto al palo della luce
Le rane ingoiano zanzare.
Nessuno passa per la strada.
Neanche un ubriaco.
Eppure qui c’è sicuramente una processione
d’ombre.
Ombre di tutti quelli che son passati.
Di quelli ancora vivi e quelli ormai morti.
Piange il ruscello.
La voce della notte...
(Non di questa notte, ma di un’altra immensa.)
Accanto al palo della luce
Le rane ingoiano zanzare.
Nessuno passa per la strada.
Neanche un ubriaco.
Eppure qui c’è sicuramente una processione
d’ombre.
Ombre di tutti quelli che son passati.
Di quelli ancora vivi e quelli ormai morti.
Piange il ruscello.
La voce della notte...
(Non di questa notte, ma di un’altra immensa.)
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Lesser Ury Strada di notte (1925) |
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