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Concerto
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Concerto
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Silêncio na sala delimitada
Rigorosamente pela escuridão –
À luz, apenas a derrogação em cena,
Agora, a música – mão
Aflorando folhagem e súbita
Gestação de anjos e elfos
E de um deus cavo e sombrio.
Agora, há uma razão
Para a estultice de um trocadilho:
Esta é uma sala de desconcertos.
A música traz em si voo
E espaço, espaço que invade o espaço da sala
E com ele foge em todas as direcções.
Rigorosamente pela escuridão –
À luz, apenas a derrogação em cena,
Agora, a música – mão
Aflorando folhagem e súbita
Gestação de anjos e elfos
E de um deus cavo e sombrio.
Agora, há uma razão
Para a estultice de um trocadilho:
Esta é uma sala de desconcertos.
A música traz em si voo
E espaço, espaço que invade o espaço da sala
E com ele foge em todas as direcções.
Silenzio nella sala demarcata
Rigorosamente dall’oscurità –
La luce è abrogata solamente in scena,
Adesso, la musica – mano
Che accarezza il fogliame e subitaneo
Concepimento d’angeli ed elfi
E d’un dio cavernoso e cupo.
Adesso, c’è un buon motivo
Per la frivolezza di un calembour:
Questa è una sala di sconcerti.
La musica reca con sé volo
E spazio, spazio che invade lo spazio della sala
E con lei fugge in tutte le direzioni.
Rigorosamente dall’oscurità –
La luce è abrogata solamente in scena,
Adesso, la musica – mano
Che accarezza il fogliame e subitaneo
Concepimento d’angeli ed elfi
E d’un dio cavernoso e cupo.
Adesso, c’è un buon motivo
Per la frivolezza di un calembour:
Questa è una sala di sconcerti.
La musica reca con sé volo
E spazio, spazio che invade lo spazio della sala
E con lei fugge in tutte le direzioni.
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Edgar Degas L'orchestra (1868) |
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