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Lá fora, o enredo violento...
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Là fuori, l’intrico violento...
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Lá fora, o enredo violento
Da chuva e do vento,
Como sílabas furiosas
De uma história de amor.
Cá dentro, tilinta a substância
De copos e risos e uma alegria
Quase compulsiva,
Esta vontade de inventar estrelas,
Perguntam-me por ti,
Incessantemente, em revoadas,
Perguntam-me por ti, perguntam,
Perguntam e eu não sei
E apercebo-me do súbito silêncio
Dentro de mim
Numa noite de Natal.
Da chuva e do vento,
Como sílabas furiosas
De uma história de amor.
Cá dentro, tilinta a substância
De copos e risos e uma alegria
Quase compulsiva,
Esta vontade de inventar estrelas,
Perguntam-me por ti,
Incessantemente, em revoadas,
Perguntam-me por ti, perguntam,
Perguntam e eu não sei
E apercebo-me do súbito silêncio
Dentro de mim
Numa noite de Natal.
Là fuori, l’intrico violento
Di pioggia e di vento,
Come furiose sillabe
Di una storia d’amore.
Qui dentro, risuona l’essenza
Di calici e risa e una gioia
Quasi compulsiva,
Questa smania d’inventare stelle,
Mi chiedono di te,
Incessantemente, a frotte,
Mi chiedono di te, chiedono,
Chiedono e io non so
E mi accorgo dell’improvviso silenzio
Dentro di me
In una notte di Natale.
Di pioggia e di vento,
Come furiose sillabe
Di una storia d’amore.
Qui dentro, risuona l’essenza
Di calici e risa e una gioia
Quasi compulsiva,
Questa smania d’inventare stelle,
Mi chiedono di te,
Incessantemente, a frotte,
Mi chiedono di te, chiedono,
Chiedono e io non so
E mi accorgo dell’improvviso silenzio
Dentro di me
In una notte di Natale.
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Claude Monet La pioggia (1886) |
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