Nome :
Collezione : Altra traduzione : |
________________
|
O pão de cada dia
|
Il pane quotidiano
|
Que o pão encontre na boca
o abraço de uma canção
construída no trabalho.
Não a fome fatigada
de um suor que corre em vão.
Que o pão do dia não chegue
sabendo a travo de luta
e a troféu de humilhação.
Que seja a bênção da flor
festivamente colhida
por quem deu ajuda ao chão.
Mais do que flor, seja fruto
que maduro se oferece,
sempre ao alcance da mão.
Da minha e da tua mão.
o abraço de uma canção
construída no trabalho.
Não a fome fatigada
de um suor que corre em vão.
Que o pão do dia não chegue
sabendo a travo de luta
e a troféu de humilhação.
Que seja a bênção da flor
festivamente colhida
por quem deu ajuda ao chão.
Mais do que flor, seja fruto
que maduro se oferece,
sempre ao alcance da mão.
Da minha e da tua mão.
Che il pane ritrovi in bocca
l’abbraccio d’una canzone
composta lavorando.
Non la fame spossata
da un sudore che scorre invano.
Che il pane quotidiano non giunga
con l’aspro sapore della lotta
e come trofeo dell’umiliazione.
Che sia la benedizione del fiore
colto festosamente
da chi s’è preso cura del suolo.
Ma più che fiore, sia frutto
che s’offre maturo,
sempre a portata di mano.
Della mia e della tua mano.
l’abbraccio d’una canzone
composta lavorando.
Non la fame spossata
da un sudore che scorre invano.
Che il pane quotidiano non giunga
con l’aspro sapore della lotta
e come trofeo dell’umiliazione.
Che sia la benedizione del fiore
colto festosamente
da chi s’è preso cura del suolo.
Ma più che fiore, sia frutto
che s’offre maturo,
sempre a portata di mano.
Della mia e della tua mano.
________________
|
![]() |
Sebastian Stosskopf Natura morta con bottiglia, bicchiere e pane (1630-1635) |
Nessun commento:
Posta un commento