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E Alegre se Fez Triste
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E la gioia si mutò in tristezza
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Aquela clara madrugada que
viu lágrimas correrem no teu rosto
e alegre se fez triste como se
chovesse de repente em pleno agosto.
Ela só viu meus dedos nos teus dedos
meu nome no teu nome. E demorados
viu nossos olhos juntos nos segredos
que em silêncio dissemos separados.
A clara madrugada em que parti.
Só ela viu teu rosto olhando a estrada
por onde um automóvel se afastava.
E viu que a pátria estava toda em ti.
E ouviu dizer-me adeus: essa palavra
que fez tão triste a clara madrugada.
viu lágrimas correrem no teu rosto
e alegre se fez triste como se
chovesse de repente em pleno agosto.
Ela só viu meus dedos nos teus dedos
meu nome no teu nome. E demorados
viu nossos olhos juntos nos segredos
que em silêncio dissemos separados.
A clara madrugada em que parti.
Só ela viu teu rosto olhando a estrada
por onde um automóvel se afastava.
E viu que a pátria estava toda em ti.
E ouviu dizer-me adeus: essa palavra
que fez tão triste a clara madrugada.
Quell’alba luminosa che vide
lacrime scendere sul tuo volto
e la gioia si mutò in tristezza come se
piovesse d’un tratto in pieno agosto.
Essa soltanto vide le mie tra le tue dita
il mio nome nel tuo nome. E tremanti
vide i nostri occhi uniti nei segreti
che in silenzio noi dicemmo separati.
Quell’alba luminosa quando partii.
Essa sola vide il tuo volto che guardava
la strada ove l’automobile spariva.
E vide che la patria stava tutta in te.
E t’ha sentita dirmi addio: quella parola
che rese così triste quell’alba luminosa.
lacrime scendere sul tuo volto
e la gioia si mutò in tristezza come se
piovesse d’un tratto in pieno agosto.
Essa soltanto vide le mie tra le tue dita
il mio nome nel tuo nome. E tremanti
vide i nostri occhi uniti nei segreti
che in silenzio noi dicemmo separati.
Quell’alba luminosa quando partii.
Essa sola vide il tuo volto che guardava
la strada ove l’automobile spariva.
E vide che la patria stava tutta in te.
E t’ha sentita dirmi addio: quella parola
che rese così triste quell’alba luminosa.
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Francesco Hayez Il bacio (1859) |
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