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Balada de Lisboa
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Ballata di Lisbona
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Em cada esquina te vais
Em cada esquina te vejo
Esta é a cidade que tem
Teu nome escrito no cais
A cidade onde desenho
Teu rosto com sol e Tejo
Caravelas te levaram
Caravelas te perderam
Esta é a cidade onde chegas
Nas manhãs de tua ausência
Tão perto de mim tão longe
Tão fora de seres presente
Esta é a cidade onde estás
Como quem não volta mais
Tão dentro de mim tão que
Nunca ninguém por ninguém
Em cada dia regressas
Em cada dia te vais
Em cada rua me foges
Em cada rua te vejo
Tão doente da viagem
Teu rosto de sol e Tejo
Esta é a cidade onde moras
Como quem está de passagem
Às vezes pergunto se
Às vezes pergunto quem
Esta é a cidade onde estás
Com quem nunca mais vem
Tão longe de mim tão perto
Ninguém assim por ninguém
Em cada esquina te vejo
Esta é a cidade que tem
Teu nome escrito no cais
A cidade onde desenho
Teu rosto com sol e Tejo
Caravelas te levaram
Caravelas te perderam
Esta é a cidade onde chegas
Nas manhãs de tua ausência
Tão perto de mim tão longe
Tão fora de seres presente
Esta é a cidade onde estás
Como quem não volta mais
Tão dentro de mim tão que
Nunca ninguém por ninguém
Em cada dia regressas
Em cada dia te vais
Em cada rua me foges
Em cada rua te vejo
Tão doente da viagem
Teu rosto de sol e Tejo
Esta é a cidade onde moras
Como quem está de passagem
Às vezes pergunto se
Às vezes pergunto quem
Esta é a cidade onde estás
Com quem nunca mais vem
Tão longe de mim tão perto
Ninguém assim por ninguém
In ogni angolo tu vada
In ogni angolo ti vedo
Il tuo nome questa città
Lo tien scritto già all’approdo
La città ove io disegno
Il tuo viso col sole e col Tago
Caravelle t’han rapita
Caravelle t’han perduta
Questa è la città ove arrivi
Nei mattini della tua assenza
Tanto vicino a me tanto lontano
Tanto distante dalla tua presenza
Questa è la città dove tu stai
Come chi non ci torna più.
Così radicata in me come
Nessuno è stato mai per nessuno
Ogni giorno ritorni
Ogni giorno te ne vai
In ogni via mi sfuggi
In ogni via ti vedo
Tu, così malata di viaggi
Col tuo volto di sole e di Tago
Questa è la città dove vivi
Come se fossi di passaggio
A volte mi chiedo se
A volte mi chiedo chi
Questa è la città dove stai
Dove tu mai più tornerai
Tanto lontano da me tanto vicino
Come nessuno è mai stato per nessuno
In ogni angolo ti vedo
Il tuo nome questa città
Lo tien scritto già all’approdo
La città ove io disegno
Il tuo viso col sole e col Tago
Caravelle t’han rapita
Caravelle t’han perduta
Questa è la città ove arrivi
Nei mattini della tua assenza
Tanto vicino a me tanto lontano
Tanto distante dalla tua presenza
Questa è la città dove tu stai
Come chi non ci torna più.
Così radicata in me come
Nessuno è stato mai per nessuno
Ogni giorno ritorni
Ogni giorno te ne vai
In ogni via mi sfuggi
In ogni via ti vedo
Tu, così malata di viaggi
Col tuo volto di sole e di Tago
Questa è la città dove vivi
Come se fossi di passaggio
A volte mi chiedo se
A volte mi chiedo chi
Questa è la città dove stai
Dove tu mai più tornerai
Tanto lontano da me tanto vicino
Come nessuno è mai stato per nessuno
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Artista sconosciuto Chafariz del Rey (Alfama) (1570-80) |
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