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Onde estamos agora que não nos vemos,
tu sentada diante da TV
e eu escrevendo isto, não sei o quê,
como outros dois que nós não conhecemos?
Será que alguma coisa permaneceu
do nosso amor como uma inevitabilidade,
uma saudade pousada agora na mão de Deus
existindo para sempre na sua breve eternidade?
Talvez percorramos uma rota circular
através da curvatura do espaço e do tempo
onde haveremos de nos reencontrar;
será que então de alguma forma nos reconheceremos?
tu sentada diante da TV
e eu escrevendo isto, não sei o quê,
como outros dois que nós não conhecemos?
Será que alguma coisa permaneceu
do nosso amor como uma inevitabilidade,
uma saudade pousada agora na mão de Deus
existindo para sempre na sua breve eternidade?
Talvez percorramos uma rota circular
através da curvatura do espaço e do tempo
onde haveremos de nos reencontrar;
será que então de alguma forma nos reconheceremos?
Dove siamo ora che non ci vediamo,
tu seduta davanti alla TV
e io scrivendo questo, che non so cos’è,
come altri due che noi non conosciamo?
Chissà se è rimasto qualcosa
del nostro amore come un’inesorabilità,
una nostalgia affidata ora alle mani di Dio
che esisterà per sempre nella sua breve eternità?
Forse percorriamo una rotta circolare
lungo la curvatura dello spazio e del tempo
dove ci dovremo un giorno rincontrare;
chissà se allora in qualche modo ci riconosceremo?
tu seduta davanti alla TV
e io scrivendo questo, che non so cos’è,
come altri due che noi non conosciamo?
Chissà se è rimasto qualcosa
del nostro amore come un’inesorabilità,
una nostalgia affidata ora alle mani di Dio
che esisterà per sempre nella sua breve eternità?
Forse percorriamo una rotta circolare
lungo la curvatura dello spazio e del tempo
dove ci dovremo un giorno rincontrare;
chissà se allora in qualche modo ci riconosceremo?
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Edward Hopper Hotel by a Railroad (1952) |
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